domingo, 2 de fevereiro de 2014

CRONOLOGIA DA INCOMPETÊNCIA

Falta testosterona. Falta vergonha na cara. Falta coragem.

O que não falta, infelizmente são as mesmas mentiras de sempre e a ignorância generalizada.

É você, Alckmin, com a maior desfaçatez dizendo que quem não reagiu está vivo! lembra? Foi em setembro de 2012 quando a ROTA derrubou 9 de uma vez e era um suposto julgamento de uma facção criminosa contra um estuprador. A famigerada "mesa redonda", que comparada com seu governo, é mais honesta, porque é verdadeira e não tem mimimi, se o cara deve, é cobrado. E fala bobagem quem diz que eles, os julgadores-bandidos-oficiais são implacáveis. Não são. Eles investigam muito melhor do que seu secretário que ultimamente não tem nem voz, treme até para falar, ô falta que gente tá vendo por aí, dá vergonha!

Vídeo reforça suspeita de emboscada da Rota em mercado de SP


A gente podia até comparar o caso com aquele outro, um pouco antes, lá no supermercado COMPREBEM, em agosto de 2011, que tal? você lembra, claro que você lembra... como você vai esquecer que a mesma ROTA deixou um monte de pontos-sem-nó, falando em tiroteio depois de chegar ao mercado, se eles, PMS da ROTA chegaram horas antes e mataram todo mundo? menos os que não reagiram

E a chacina da família PESSEGHINI? Ah, você não fala sobre isso?  Por que será que seu comandante já saiu falando bobagens, sem investigação, sem perícia, sem nada? E o seu secretário, por quê age dessa forma precipitada e depois não tem como esconder a mentira? Aliás, como mentem, não?

Bom, já chegaram a uma conclusão: foi um garoto de 13 anos e todo aquele absurdo contado pela Charlie e prometido um aumento diferenciado. Calaram. Daí a Mike chegou e enquadrou vocês todos... que vergonha, hein? Tá vendo porque eu falo que falta testosterona? é por isso!

Agora liberou geral mesmo, né? é o mata-mata até irmão!

E a corregedoria que recebeu denúncia e que sabe quem tem provas, NADA! Os caras só se mexem pra pegar PM que não deve, porque quem deve, eles não pegam, eles pegam o que não deve. O quê? você não entendeu? você é cínico mesmo, hein?

O Corregedor RUI CONEGUNDES, que já mostrei aqui no Blog, finge que não sabe... que faz 3 anos e meio que as denúncias chegaram lá e nada foi INVESTIGADO! NINGUÉM FEZ NADA PORQUE TODOS SABEM QUE TEM PAPAMALA NA PARADA! METIDO EM CAÇA-NÍQUEIS, ESTOURO DE CAIXA-ELETRÔNICO, MORTE SOB ENCOMENDA, QUEIMA DE CARRO DE PM, CORPO CARBONIZADO E MUITO MAIS...

Coisa horrível, não? na quebrada não chega jornal, não chega nada, ninguém viu, ninguém fala e não sabe! 

E quem fala, MORRE, igual ao Sd NASCIMENTO!

Vou bater nessa tecla até provar, pode estar certo disto.

Por isto que eu falo que falta vergonha na cara! e na sua mesmo, Alckmin!

E de todos os que ajudam a mentir e a ignorar o que está acontecendo e NÃO É SÓ NA PM! 

Você sabe que FALTA CORAGEM DE ASSUMIR OS ERROS GRAVES QUE ESTÃO DIANTE DE VOCÊ COMO UM ESPELHO E NÃO ADIANTA FUGIR OU NEGAR COM ESSES SEUS CACOETES NOJENTOS DE MORDER A BOCA E CERRAR OS DENTES, VOCÊ VAI PAGAR!

São  CRIMES! dá uma olhada na vida dos seus antecessores, desde COVAS... passando por SERRA e veja também a vida pessoal, as desgraças, as tragédias domésticas, a mesma coisa que o que você e seus malditos seguidores fazem e negam! Você vai pagar e a Vida cobra com juros e correção.

Vai pagar principalmente porque muitas lágrimas estão sendo derramadas por inocentes.

E pode se consolar que não vai sozinho, vai junto com juízes e promotores de justiça incompetentes, vagabundos e mentirosos, manipuladores. iguais a você. Terá companhia dos cardeais que bajulam e encobrem as mentiras dentro do Conselho da Charlie e dos "coroné" que você exportou pra OAB, prefeitura e outros cantos, pra multiplicar as desgraças.

Muito já vem sendo investigado e quem pensa que vai sair de fininho, está muito enganado.

Vou deixar pra você pensar, que além, muito além de todos os desvios materiais, tem uma sórdida campanha de difamação contra quem trabalha, começando pelos bons que toda Casa tem: PM, promotores, juízes, funcionários de menor escalão, pessoas simples, porque você é vazio de coragem, de espírito e de qualquer humanidade, você é sem sal, por isso o Zé Simão batizou como  "CHUCHU"! e você é tão desqualificado que ainda ri. 

Ria enquanto você pode, porque as contas estão sendo feitas e quando elas forem apresentadas, você vai chorar!

"E a gente fazendo conta, pro dia que vai chegar..."

Sandra Paulino



CRONOLOGIA DA INCOMPETÊNCIA


Começamos o ano com espancamento pela mesma "especializada" onde alguns que costumam "faturar alto", também não se importam com respeito a nada e a ninguém, correto? não negue, porque o pedido do juiz pra tirar esse blog do ar, foi indeferido e sabemos quanto ele incomoda. Ironia, um dos agressores tem o nome do país considerado "berço da Liberdade"!



Novo secretário de Segurança de SP promete enfrentar o crime dentro da lei. Fernando Grella Vieira assume no lugar de Antonio Ferreira Pinto, demitido em meio à guerra não declarada entre Polícia Militar e Primeiro Comando da Capital (PCC)

22 de novembro de 2012 | 0h 45

FERNANDO GRELLA VIEIRA - SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA DE SP
  atualizado às 13h41


SP: comandante nega despreparo de PM que matou lixeiro por engano




O comandante da PM acredita em erro, mas nega despreparo no caso de Avaré Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O comandante da PM acredita em erro, mas nega despreparo no caso de Avaré
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

  • Direto de São Paulo
O comandante geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Benedito Roberto Meira, lamentou, nesta sexta-feira, a morte do coletor de lixo Antônio Marcos de Santos, 42 anos, morto com um tiro disparado por um policial que confundiu a bíblia que carregava com uma arma, em Avaré, no interior de São Paulo, na última quarta-feira. O coronel negou, entretanto, que o fato revele um "despreparo" do policial para exercer a função e disse que o cabo da PM foi detido e deverá responder por homicídio doloso (quando há intenção de matar).


ouça o comandante da PM:

http://radio.estadao.com.br/audios/audio.php?idGuidSelect=3A7F5BD69C884E92BABCE63FD6F76B2D


Jovem baleado em protesto em SP diz que atacou PM após ser atingido



O estoquista Fabricio Proteus Chaves, 22, baleado por policiais militares durante o protesto contra a Copa, no último sábado, disse em depoimento à Polícia Civil que levou um tiro antes de sacar um estilete que tinha no bolso.
A versão é diferente da apresentada pelos policiais. Os PMs dizem que o primeiro tiro foi disparado só após Fabrício tentar atacar um deles com o estilete.
O episódio ocorreu em Higienópolis, quando os jovens deixaram a manifestação.
Editoria de Arte/Folhapress
Fabrício, que foi atingido na região genital e no ombro, continua internado na Santa Casa. Ele foi ouvido no leito do hospital. Por estar com o braço paralisado, não conseguiu assinar o depoimento, mas deixou suas digitais gravadas no documento.
O conteúdo do depoimento foi relatado à Folha por fontes da polícia e confirmado pelo defensor público Carlos Weis, que dá assistência jurídica à família do rapaz.
Segundo o defensor, Fabrício agiu em legitima defesa, após levar o tiro.
O rapaz nega que carregava artefatos explosivos em sua bolsa, de acordo com o defensor. Ele afirma que as bombas, feitas com latas de cerveja, pertenciam a Marcos Salomão, jovem que foi rendido pelos policiais na rua da Consolação junto com Fabrício.
Em seu depoimento, Salomão disse que se rendeu imediatamente, mas que Fabrício decidiu fugir.
Ele confirma que estava com os artefatos e diz que os carregava para se proteger dos "atos da Polícia Militar". A polícia diz que Fabrício também portava os explosivos.
Segundo o delegado titular do 4º DP (Consolação), José Gonzaga Da Silva Marques, os indícios apontam para reação em uma legítima defesa dos PMs. Fabrício responde a inquérito por desobediência, desacato e resistência.
FAMÍLIA
A família do jovem diz que Fabrício não é agressivo e que participava de manifestações desde junho do ano passado de maneira pacífica.
Para o delegado, está comprovado que Fabrício era um manifestante e que ele estava nos protestos que acabaram em vandalismo nas regiões da Consolação e Praça Roosevelt.
"Ele reagiu à ação policial e estava numa condição de resistência. Em princípio, não é possível dizer que tenha havido excesso dos policiais", disse o delegado.
Após a investigação policial, o inquérito será encaminhado ao Ministério Público, que pode concordar ou não com as conclusões da polícia.
O delegado diz entender que os PMs não se excederam. "Se eles tivessem dado dez tiros era excesso. Eles deram um. E homicídio tentado não tem socorro. Os policiais socorreram", disse. 


POR BRUNO PAES MANSO


Já que ajoelhei, agora vou ter que rezar. O Fabrício, graças a Deus, não morreu. Ontem, ele disse a delegados ter usado o estilete depois que o policial atirou nele pelas costas. Pelas imagens, parece verossímil. Afinal, ele corria dos PMs e não havia motivo aparente para voltar justo quando um terceiro homem se aproximava. Além disso, como o "extermínio de bandido" costuma ser tolerado na PM, não é incomum policiais darem tiros pelas costas. No final do ano, conversei com a família de um cabelereiro morto no Campo Limpo enquanto alimentava um passarinho na varanda de casa. Policiais saíram disparando pela rua atrás de três suspeitos que fugiam. As balas perdidas mataram o cabelereiro. Os policiais que atiraram continuaram soltos. E os familiares do cabelereiro me pediam ajuda porque eles estavam sendo ameaçados de morte caso testemunhassem. 
Em 20 anos de jornalismo, casos como esses sempre me pareceram os mais injustos do mundo. Ter o filho/parente morto por um policial, ser tachado como "pai ou mãe de bandido" e ser ameaçado de morte caso tente revelar que tudo não se passou de mentira de funcionários do Estado. A gigantesca injustiça de ser esmagado e humilhado e de não poder reagir mesmo tendo razão. 
É por isso que ontem eu impliquei com a declaração do comandante geral da PM, que infelizmente foi referendada pelo secretário de segurança. Por que defender os policiais, afirmando que foi legítima defesa, antes que as investigações fossem concluídas? Era um evidente elogio à incompetência, que quase provocou uma morte. Será agora que a investigação tentará salvar a cara e a honra do comandante geral e do secretário, passando um pano na ação dos PMs? Será que com a nova informação secretário e comandante geral vem a público pedir desculpas? Não acredito. No Brasil, as autoridades não pedem desculpas, elas inventam desculpas.


 Atualizado em quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 - 11h04

Vídeo mostra jovem sendo atropelada por PM

Antes de ser atingida por motocicleta da polícia, vítima diz lembrar ter levado pontapés e socos de oito agentes
Vídeo registra o atropelamento deliberado do policial / Reprodução/YouTubeVídeo registra o atropelamento deliberado do policialReprodução/YouTube

Uma jovem foi atropelada por uma motocicleta da polícia na noite de sábado, após a manifestação realizada na região central de São Paulo. Um vídeo registrado por moradores do local mostrou o momento em que o policial atingiu a vítima, de 18 anos. Em entrevista exclusiva à BandNews FM, o pai da jovem afirmou que ela só soube que foi atropelada ao ver a cena. “Aí que ela reviu essa imagem e viu [o que tinha acontecido]”, disse o entrevistado, que não quis se identificar.

A jovem estava sentada na Rua Paim quando foi abordada por agentes. “Ela mesma falou que foram oito polícias que deram pontapés e socos nela na boca do estômago”, relembra o pai. “Ela estava caída com dor no estômago. Ela estava toda machucada, toda roxa, depois de apanhar da polícia”. Depois de apanhar, a jovem ainda foi atropelada pela motocicleta. 

http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/pm-sp-diz-a-ong-internacional-que-a-sociedade-que-e-violenta

Segurança | 23/01/2014 20:06

PM-SP diz a ONG internacional que a sociedade que é violenta

A Human Rights Watch denunciou nessa terça a "impunidade" das forças de segurança no Brasil e deu como exemplo atuação da PM nas manifestações do junho de 2013

Pilar Olivares/Reuters
Tropa de choque da polícia militar usa bomba de gás durante protesto contra a visita do papa Francisco, perto do Palácio Guanabara no Rio de Janeiro
Tropa de choque da Polícia Militar: comandante geral da PM acusou a ONG de não conhecer a realidade brasileira e que, portanto, "não pode comparar" com a de outros países
São Paulo - O comandante geral da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP), Benedito Meira, assegurou nesta quinta-feira, em resposta ao relatório apresentado pela ONG Human Rights Watch (HRW), que o corpo de segurança que ele dirige não é violento mas "é a sociedade que é violenta".
Não dá para comparar a realidade do Brasil com a da Suíça ou das Filipinas. Em nossa realidade, nós estamos caindo com os dados de mortalidade nas operações. Não posso dizer que sejamos violentos. Violenta é a sociedade porque nossa legislação é frágil e dá respaldo para isso", assegurou à Agência Efe.
Durante a apresentação na terça-feira em São Paulo de seu relatório anual sobre Direitos Humanos, a ONG internacional denunciou a "impunidade" das forças de segurança no Brasil, e deu como exemplo a atuação da PM nas manifestações do junho do ano passado contra o aumento das passagens do transporte público.
Além disso, a diretora da HRW no Brasil, Maria Laura Canineu, informou que a ONG também tinha registrado casos de tortura para obtenção de informação e confissões dos detidos.
Diante disso, o coronel Meira aceitou que "pode haver casos pontuais de abusos", mas garantiu que "não se pode dizer que a instituição comete abusos" e que "quando se dão os casos, se apressam responsabilidades".
"Uma coisa é apontar individualmente um abuso de uma pessoa e outra acusar à polícia. Temos pessoas que podem ser violentas e abusar de sua autoridade e temos outras que não", justificou Meira, que ressaltou que "a maioria delas não o faz. Se o fizesse seria um caos".
Além disso, o coronel acusou a ONG de não conhecer a realidade brasileira e que, portanto, "não pode comparar" com a de outros países: "a Human Rights fica ali nos Estados Unidos para saber se (o presidente Barack) Obama está cuidando de seu país ou não?"
Por fim, ele defendeu à corporação das acusações de abuso da força, e disse que o sistema judiciário e a legislação brasileira são os que promovem o crime e permitem a impunidade.
"A Polícia Militar tem que manter a ordem pública. Se alguém conhece uma alternativa que evite o conflito que me dê", disse ele, que criticou que a HRW defenda "veementemente às pessoas que comentem crimes".
Assim, convidou aos que, segundo ele, justificam estes comportamentos: "se são tão bons como eles dizem, que adotem um cada um deles, porque eu como policial militar durante 33 anos sei que o grande problema do país é a impunidade. Se não fosse assim muitas pessoas não cometeriam crimes".
"As penas no Brasil são insignificantes. Deveria haver castigo justo, exemplar, algo que aqui não acontece", finalizou.
29/1/2014 às 16h56 (Atualizado em 30/1/2014 às 13h14)

Advogados dizem ter recebido ameaça de morte para largar caso de jovem baleado pela PM em protesto

"Sem maiores explicações", família da vítima informou que não quer grupo defendendo rapaz
Ana Cláudia Barros, do R7
Chaves levou um tiro no tórax e outro na região genitalReprodução/Facebook
O grupo Advogados Ativistas afirmou nesta quarta-feira (29) que um de seus integrantes recebeu “ameaça de morte” para que saísse do caso envolvendo o estoquista Fabrício Proteus Chaves, de 22 anos. O jovem foi baleado por policiais militares durante ato contra a Copa do Mundo na região central de São Paulo, no último sábado (25).
O grupo convocou uma “coletiva de imprensa emergencial”, alegando que a integridade física dos seus membros “pode estar prejudicada”. Temendo represália, o Advogados Ativistas preferiu não dar detalhes sobre a origem da ameaça. Apenas destacou que ela foi presencial e com o uso de arma de fogo.
Em nota, apresentada durante a entrevista, eles enfatizaram que situações como esta são inaceitáveis dentro de um Estado Democrático de Direito.
— Ressalte-se que quando se tornou público que os Advogados Ativistas estavam atuando em defesa da vítima Fabrício, um dos advogados do grupo recebeu uma ameaça de morte para que saíssemos do caso e da atuação nas ruas [...] São inaceitáveis estas ameaças dentro de um Estado Democrático de Direito. 
Pouco antes de a coletiva ser iniciada, o Advogados Ativistas foi surpreendido pela notícia de que familiares de Chaves não queriam mais que o grupo assumisse a defesa do jovem, que anteriormente era representado pela Defensoria Pública.
— Chamamos esta coletiva de imprensa ainda na qualidade de advogados do Fabrício para expor as ilegalidades e pontos obscuros que têm ocorrido neste caso, inclusive a ameaça de morte que sofremos. Porém, quando já marcada esta coletiva, recebemos a notícia dos familiares que não nos querem mais como advogados no caso, e assim não podemos mais falar sobre o caso. Isto nos foi avisado sem maiores explicações.
De acordo com André Zanardo, um dos Advogados Ativistas, os integrantes decidiram se pronunciar “na qualidade de cidadãos”. O grupo enfatiza que está “nas ruas pelos direitos de quem quer se manifestar, o que tem sido muito difícil ultimamente diante da liberdade excessiva que é dada à polícia para reprimir" a população.
— Vamos continuar nas ruas, sim. Saímos do caso apenas a pedido da família [do estoquista].
“Obscura versão”
No texto, o grupo chamou de desastrosa a operação que terminou com o estoquista baleado. Considerou que “o caso está estranho desde o começo” e criticou a forma como foi colhido o depoimento do jovem, que aconteceu dentro da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da Santa Casa de Misericórdia, onde está internado. O relato foi feito a três delegados da Polícia Civil e sem a presença de advogados, segundo o Advogados Ativistas.
— Esse caso está estranho desde o começo. Desde a obscura versão oficial até a falta de informações aos familiares, passando pela colheita ilegal do depoimento do Fabrício no hospital, o que vemos é um interesse político atípico no caso. Querem confirmar a todo custo a versão dos policiais.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou que o depoimento de Fabrício Nunes foi acompanhado pelo corpo médico do hospital, por familiares e assinado pelo defensor público, Carlos Weis. Anteriormente, a secretaria havia informado também que o delegado Luciano Augusto Pires, que preside o inquérito, “não dará mais detalhes para não atrapalhar a investigação do caso”.
Já sobre as demais declarações do grupo Advogados Ativistas, a SSP não se manifestou.
O rapaz responde por resistência, lesão corporal e desobediência. A ação policial também está sendo investigadapela Corregedoria da Polícia Militar.

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MENOS DE 24 HORAS DA PUBLICAÇÃO DESSA 

POSTAGEM 

PERGUNTAMOS AO CORONEL MEIRA E AO 

SECRETÁRIO GRELLA: 

É SÓ ISSO QUE VOCÊS SABEM FALAR?

VAMOS INVESTIGAR O CASO?

VÃO PROCURAR SABER DO TREINAMENTO DE 
PMS EM ITAPETININGA, SEJA EM POLICIAMENTO DE ÁREA,
BOMBEIROS OU QUALQUER "ESPECIALIZADA".

Para começar, vocês tem no comando da Companhia da Polícia Rodoviária,
um capitão que não prende traficantes condenados.

Ele prefere se sentar à mesa dentro do quartel, almoçar com eles,
trocar favores e depois deixa ir embora com MANDADO DE PRISÃO EM ABERTO:


só que este tipo de conduta, porque envolve oficial, não dá absolutamente 
nenhuma vontade de investigar, né?

Tem capitão em Barueri, como o CAP PM CROCO, que além de se negar a ouvir denúncia quando estava na Corregedoria, DESLIGANDO O TELEFONE NA CARA DA USUÁRIA, simplesmente ignora que PMS de região limítrofe com o CPAM5,
apontam armas para pessoas consideradas indesejáveis (aquelas que denunciam abusos),
se exibem no FACEBOOK com armas, fardados, assumem a condição de BILÃO (matador) com "orgulho" e quando são flagrados em atividade ilícita (como impedir o direito de ir e vir) são socorridos por diversas viaturas do 33BPM (Carapicuiba) e tem o armamento
"desaparecido", conseguindo "escolta" para se ocultarem em habitação de reputação duvidosa (Avenida Altair Martins 3257, Cotia).

E então, CORREGEDORIA DA PM? Isto foi investigado?






Claro que não, hein Cel PM MEIRA?

Foi por conta de informes prestados também pelo mesmo CAP PM CROCO que você MENTIU para um Senador, não foi?


Parte da resposta que você teve de engolir em 6 de novembro de 2013, porque é um profissional absolutamente inábil nas funções que exerce, porque NAÕ INVESTIGA ABSOLUTAMENTE NADA:

"... Ao contrário do que foi mencionado, o Soldado Hudson sempre que soube de fato irregular nos procedimentos da PM, procurou transmiti-los aos seus superiores. Ao invés de verificar que eles passassem a ser investigados, ele próprio se viu perseguido na corporação.
Assim, venho transmitir um apelo ao Secretário Fernando Grella Vieira e ao Comandante da PM do Estado de São Paulo, Benedito Roberto Meira, que reconsidere a sua decisão de demitir o Soldado Hudson até que ele possa pessoalmente transmitir ao Senhor todos os esclarecimentos. Coloco-me à disposição de acompanhá-lo em horário a combinar, de comum acordo, possivelmente nesta sexta-feira, em seu gabinete.
Respeitosamente,
Senador Eduardo Matarazzo Suplicy
Tomo a liberdade de encaminhar cópia desta mensagem ao Secretário Fernando Grella Vieira e à advogada Dra. Sandra Paulino, a qual também vem sendo objeto de ameaças de algumas pessoas por ter oferecido seus serviços para defender membros da PM que se caracterizam por não aceitar procedimentos irregulares. ..."

E mesmo assim, você permitiu a DEMISSÃO do policial.

E o CAP CROCO continua ameaçando e humilhando o outro.

Daí a pergunta: VOCÊ NÃO SENTE VERGONHA?

VEJA O QUE A POLÍCIA QUE VOCÊ COMANDA 

FEZ HOJE: 3 DE FEVEREIRO!






Esquizofrênico é baleado em abordagem de PMs no interior de SP
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Do Estadão Conteúdo, em Sorocaba (SP)

Um homem de 31 anos que sofre de esquizofrenia foi baleado numa abordagem de policiais militares na noite deste sábado, 1, no Distrito de Rechã, em Itapetininga (SP). A vítima, Tiago Guimarães de Proença, permanecia internada, nesta segunda-feira, 3, em estado grave, no Hospital Regional da cidade. A família procurou o Ministério Público Estadual (MPE) para pedir a apuração do caso. De acordo com o irmão de Proença, Lucas Guimarães de Proença, ele mora com os pais e teve uma crise nervosa, passando a discutir com os familiares. Em seguida, foi para a rua.
Acionados por vizinhos, PMs foram até a casa e, quando batiam palmas, Tiago chegou e teria investido contra os policiais armado com a bengala que usava. Os PMs dispararam seis tiros contra o homem. De acordo com Lucas, o último disparo foi feito quando o irmão estava caído. Tiago foi atingido na boca, pescoço, braço e barriga. Os policiais alegaram que agiram em legítima defesa. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a Polícia Militar abriu um inquérito para apurar a conduta dos envolvidos, como é feito em todos os casos em que há lesão contra civil. A Polícia Civil também abriu inquérito para investigar o caso.

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