terça-feira, 18 de maio de 2010

EU TENHO VERGONHA DA POSIÇÃO DA OAB SP

Leia abaixo a manifestação oficial da OAB quanto à greve do judiciário e a resposta da Associação dos Serventuários
Fonte: http://www.oabsp.org.br/noticias/2010/04/28/6073/ OAB SP DIVULGA NOTA E DEMONSTRA PREOCUPAÇÃO COM PARALISAÇÃO DO JUDICIÁRIO ESTADUALÚltima modificação 28/04/2010 19:40 A OAB-SP divulgou nesta quarta-feira (28/4) Nota Oficial, defendendo um diálogo entre o Tribunal de Justiça de São Paulo e as entidades de serventuários para evitar a paralisação do Judiciário, mesmo que parcialmente. Para a Ordem, a greve traz danos à cidadania e à Advocacia. A “OAB SP, apóia as reivindicações dos serventuários da justiça paulista, enquanto no palco das negociações, mas condena a greve, contra a qual poderá até tomar medidas judiciais”, afirma a Nota. Os servidores do Poder Judiciário de São Paulo realizaram nesta quarta-feira assembléia em frente ao Fórum João Mendes e defenderam a paralisação por tempo indeterminado por reposição salarial de 20,15% e melhores condições de trabalho. Eles rejeitaram proposta de aumento de 4,17% e pedem aprovação de Plano de Cargos e Carreiras, que poderá ser votado na Assembléia Legislativa na próxima semana.
Manifestação dos servidores do Judiciário em frente ao Fórum João Mendes
NOTA OFICIAL
Diante da lamentável decisão dos servidores do Judiciário de São Paulo de iniciar, a partir dessa quarta-feira (28/4) uma paralisação por tempo indeterminado, a OAB SP mais uma vez apela para que as entidades representativas dos funcionários, o Tribunal de Justiça de São Paulo, os parlamentares e o governo do Estado unam forças na busca de alternativas que evitem essa greve, mesmo que parcial, da Justiça paulista. Estamos diante de um grave quadro, pois os servidores da Justiça, fazem justas reivindicações por reposição salarial e melhores condições de trabalho, bem como lutam para aprovação do projeto de lei complementar 43/2005, que institui um plano de cargos e carreiras, pleitos que a OAB SP encampa e apóia, até o momento em que surge a greve, posto que a Ordem dos Advogados paulista é contra essa paralisação. É fato também que o Judiciário paulista enfrenta suas dificuldades, pois como Poder que é, não tem a devida autonomia financeira, como estabelece a Emenda Constitucional 45, a qual lhe reserva as custas processuais e dessa forma precisa, a cada orçamento, negociar sua fatia de recursos com o Executivo e, por vezes, não tem como honrar seus compromissos orçamentários.
Assim sendo, a Advocacia pede ao Tribunal de Justiça que mantenha o diálogo aberto para se buscar uma solução que encaminhe as negociações e atenda, na medida do possível, o pleito dos servidores do Judiciário paulista. Episódios anteriores atestam que a paralisação do Judiciário nunca se mostrou uma alternativa viável, pois gera danos de difícil reparação, com o adiamento da apreciação judicial das demandas dos cidadãos, com a suspensão dos prazos, audiências e julgamentos e em prejuízo de inúmeras medidas judiciais, muitas delas urgentes. É por tudo isso que a OAB SP apóia as reivindicações dos serventuários da justiça paulista, enquanto no palco das negociações, mas condena a greve, contra a qual poderá até tomar medidas judiciais, se necessário, para assegurar o indispensável trabalho da advocacia paulista em favor da prestação jurisdicional ao cidadão, porquanto constitui-se um quadro crítico que estende-se além da esfera individual dos advogados e do jurisdicionado, comprometendo o funcionamento do Estado de Direito.
São Paulo, 28 de abril de 2010
Luiz Flávio Borges D´Urso
Presidente da OAB SP
Fonte: http://www.serventuarios.org.br/not/view.asp?id=not20100507112836657&tipo=not

segunda-feira, 17 de maio de 2010

VERGONHA PAULISTA - CHAMA O MERCADANTE

DENOVOOOOOOOOOO ?????

Agora, no comecinho da tarde, vi pela Record, que o DP de Salto-SP teve a porta arrombada e foi invadido na madrugada por vândalos !!!!
DE NOVOOOOOOOOO ???????????

Para Tudo e começa de novo !!!!

Roubaram a bolsa da mulher dentro do DP semana passada, agora invadiram o DP ???????????

SP é a VERGONHA NACIONAL !!!!

A reportagem pode ter-se enganado? será???

SP é a VERGONHA NACIONALLLLLL

Intervenção Já !!!!

Chama o Mercadante !!!!!!!!

DP invadido com porta arrombada ??????????

SOCORRO

O Estado está LARGADO !!!

se for verdade é a FALÊNCIA GERAL !!!!

SP é a VERGONHA NACIONALLL !!

DE NOVOOO ???

FONTE: REVISTA ÉPOCA

Ah... que bonitinho: Aloysio Nunes Ferreira reconhece amizade antiga mas nega recebimento de qualquer valor a título de doações ilegais. Outra coisa muito, mas muito engraçada: eles acham que a melhor e maior vitrine da campanha tucana é o RODOANEL. Chega a ser surreal: só se for para enterrar esse partidinho!

É uma falta de vergonha!

Pequeno número de servidores que estão se locupletando do dinheiro público: ENTRE 800 A 8000 dos policiais civis tem empresa de segurança com nome de fachada...

Sandra Paulino


DO BLOG DO IMBROGLIONE que recebeu esta informação:
“está na mesa da corregedora da polícia civil de SP uma investigação contra delegados e investigadores que são donos de empresas de segurança particulares ou que trabalham para empresas privadas como gerentes de segurança em horários que deveriam estar em distritos policiais trabalhando como servidores públicos. A investigação é [...]
http://blogdoimbroglione.wordpress.com/2010/05/16/corregedoria-da-policia-civil-de-sp-investiga-policiais-empresarios-donos-de-firmas-de-seguranca/
Escrito por roberto conde guerra
16/05/2010 em 13:32
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No material apreendido na Operação Castelo de Areia, a Polícia Federal diz ter encontrado indícios de propinas a funcionários dos governos do PSDB em São Paulo. Num dos documentos aparece o nome do deputado federal Arnaldo Madeira (PSDB-SP), homem de confiança do ex-governador GERALDO ALCKMIN
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Investigação da PF vê corrupção no governo do PSDB-SP
15 de Maio de 2010 – 15h00
No material apreendido na Operação Castelo de Areia, a Polícia Federal diz ter encontrado indícios de propinas a funcionários dos governos do PSDB em São Paulo. Num dos documentos aparece o nome do deputado federal Arnaldo Madeira (PSDB-SP), homem de confiança do ex-governador José Serra.
Para fazer frente à propaganda do PT, que apresenta a candidata Dilma Rousseff como a “mãe” do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento, a principal arma do PSDB e seu candidato, José Serra, são as grandes obras feitas pelo seu governo em São Paulo. Entre elas estão a Linha 4 do Metrô e o trecho sul do Rodoanel, o anel viário no entorno da capital paulista que liga as principais rodovias do Estado. A estratégia de Serra sofrerá o impacto de novas suspeitas de corrupção lançadas pela Polícia Federal no inquérito da Operação Castelo de Areia, que investigou a Construtora Camargo Corrêa.
As suspeitas da PF se baseiam em material apreendido na casa do diretor financeiro da empreiteira, Pietro Giavina Bianchi: um pen drive e uma pasta com documentos. Para a PF, as anotações encontradas lá reúnem indícios de pagamento de propina pela empreiteira em grandes obras públicas. A contabilidade se refere aos anos entre 2006 e 2008. ÉPOCA teve acesso ao relatório da inteligência da PF com a análise das anotações feitas por Pietro. Algumas delas sugerem ligações do diretor financeiro da Camargo Corrêa com altas autoridades de governos tucanos em São Paulo.
Um dos manuscritos, datado de 2006, com anotações referentes às obras do Metrô e do “anel viário”, relaciona valores ao lado das iniciais “AM” e Arnaldo Madeira. Seria uma alusão, segundo a interpretação da polícia, ao deputado federal Arnaldo Madeira (PSDB-SP), que foi chefe da Casa Civil do governo de São Paulo durante a gestão de Geraldo Alckmin. Os valores, segundo a conclusão da PF, foram contabilizados como “custos diversos” por Bianchi e representaria 5% da receita líquida da empresa no dia 21 de março. No total, esses “custos diversos” representariam R$ 326.500 e foram divididos em três partes: R$ 32.650 (0,5%) para “AM”; R$ 130.600 (2%) para “CAMP”, ao lado das anotações “Rosa + Arnaldo Madeira”; e R$ 163.250 para “Metrô (+ Ass)”, seguida do manuscrito “David”. Essa parte, segundo a PF, supostamente teria sido destinada a Luiz Carlos Frayze David, que foi presidente da Companhia do Metropolitano entre 2003 e 2007.
Em 2006, Arnaldo Madeira elegeu-se deputado federal e não registrou oficialmente nenhuma doação vinda da Camargo Corrêa ou de suas empresas para sua campanha eleitoral. Madeira negou ter recebido dinheiro ou doações de campanha da empreiteira. “Eu nem conheço o diretor financeiro da Camargo Corrêa, nem sei quem é. Não tenho nenhuma relação com os sócios da empreiteira, o que pode ser até falha minha. Pode ser até que eu conheça de algum evento social, mas não sou capaz de identificar um diretor da empreiteira.” Como chefe da Casa Civil do governo Alckmin, Madeira era o responsável por checar se as obras do Metrô e do Rodoanel estavam no prazo previsto. Madeira diz não ter ideia de como seu nome foi parar nas anotações do diretor da Camargo Corrêa e disse que não foi comunicado oficialmente sobre nenhuma investigação a esse respeito.
As obras do Metrô e do Rodoanel são a “vacina”de Serra contra o PAC de Dilma
No relatório da inteligência da PF sobre o material apreendido na casa de Bianchi, o maior número de menções se refere supostamente ao ex-presidente do Metrô Luiz Carlos Frayze David. São quatro referências, que totalizariam R$ 778.220. Numa anotação datada de 31 de janeiro de 2006, ele foi identificado pelos policiais federais como o “DV+DIR+ASS” que teria recebido R$ 160 mil da Camargo Corrêa. Ele também estaria representado pelas siglas “DV” e “Diret”.
David saiu da presidência do Metrô em fevereiro de 2007, logo no começo do governo Serra, 40 dias após o acidente nas obras da Estação Pinheiros, que soterrou sete pessoas. O Ministério Público Estadual o corresponsabilizou pelo acidente. Ele é réu no processo que pede o ressarcimento de R$ 240 milhões aos cofres públicos como indenização pela cratera aberta em 2007. Atualmente, é assessor técnico da Secretaria dos Transportes. ÉPOCA o procurou para entrevistá-lo na última sexta-feira, mas sua secretária informou que, nesses dias, ele não costuma aparecer na Secretaria dos Transportes.
No documento dos policiais federais também há várias referências às obras do trecho sul do Rodoanel. Nele, o principal personagem é Paulo Vieira de Souza, ou simplesmente “Paulo Preto”. Souza foi diretor do Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), o órgão responsável pelo Rodoanel. Ele é amigo de Aloysio Nunes Ferreira, ex-secretário da Casa Civil do governo Serra e candidato a senador pelo PSDB. Segundo os policiais, Souza teria recebido quatro pagamentos mensais de R$ 416.500, desde dezembro de 2007. Neste ano, apenas oito dias depois de ter participado da inauguração do Rodoanel, Souza foi exonerado do cargo sem explicações oficiais.
Souza estava na Dersa desde 2005. Mas era funcionário de carreira do governo paulista havia 20 anos e diz desconhecer os motivos de sua demissão. “O Rodoanel é a única obra do PAC que não teve superfaturamentos e foi entregue no prazo. Nem todo mundo deve ter gostado”, diz ele, sugerindo que sua atuação teria desagradado a partes envolvidas na construção do anel viário. O governo federal, por meio do PAC, investiu cerca de R$ 1,7 bilhão na obra. Segundo o próprio Souza, ele e Nunes Ferreira são amigos há decadas. “Nunca fui comunicado oficialmente. Também não conheço nenhum diretor da Camargo Corrêa citado no caso”, disse.
Nunes Ferreira também reconhece a amizade antiga, mas nega ter recebido doações ilegais da empreiteira. Segundo ele, o Rodoanel foi aprovado pelos órgãos competentes de fiscalização e continuará como uma das vitrines de Serra na campanha. “O Rodoanel teve apenas um aditivo de 5% de seu valor total, um recorde para os padrões do Brasil”, diz.
Em janeiro, o ministro Cesar Asfor Rocha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu paralisar por meio de uma liminar todos os processos da Castelo de Areia até que seja julgado o pedido da defesa da Camargo Corrêa que reclama de irregularidades na investigação. É importante lembrar que as acusações da PF são feitas com bases em indícios e precisam ser comprovadas. Também é relevante o fato de elas terem vindo à tona agora, em período eleitoral, e que se dirijam contra os principais projetos de um dos candidatos. O PT também já foi implicado na investigação. O nome do partido aparece ao lado de remessas de dinheiro para contas no exterior. Na certa, ainda haverá munição para os dois lados se atacarem nesta campanha presidencial.

É COMO SE DIZ: O OVO DA SERPENTE ESTÁ CHOCANDO PARA TODOS!

Corregedoria da Polícia Civil de SP investiga policiais-empresários donos de firmas de segurança

Este blogueiro recebeu esta informação: está na mesa da corregedora da polícia civil de SP uma investigação contra delegados e investigadores que são donos de empresas de segurança particulares ou que trabalham para empresas privadas como gerentes de segurança em horários que deveriam estar em distritos policiais trabalhando como servidores públicos.
A investigação é desdobramento de um dossiê que foi distribuído à imprensa paulistana uns dois meses atrás com informação, fotos e documentos anexos e que chegou à corregedoria alguns dias atrás. Conta o dossiê que um grupo seleto de delegados e investigadores montaram empresas que “vendem” seus serviços para empresas, condomínios, hotéis e para o próprio governo do Estado.
Isso mesmo, amigos do Imbroglione: existem empresas, que pertencem a policiais, que têm contratos milionários com o governo de São Paulo na área de segurança.
Comos os policiais não podem ter em seu nome próprio nas referidas empresas, as mesmas estão registradas na Junta Comercial em nome de terceiros, como irmãos, mulheres e sócios desses camaradas. Mas um delegado que não tem empresa e revoltado com a situação fez esse dossiê e mandou para jornalistas de todos os órgãos de imprensa, claro, sem assiná-lo, porque sabe as consequências, mostrando as coisas detalhadamente.
Tem um delegado, por exemplo, que já possui mansão na Flórida, para onde viaja frequentemente com a famílias. Certamente porque seus contratos com o poder público paulista prosperaram e estão dando muito lucro.
Outro policial é dono de um helicóptero, brinquedinho que custa caro e que é muito requisitado por amigos e clientes.
Aliás, esse negócio de segurança particular é uma seara que merece uma investigação amiúde das instâncias competentes: corregedoria da polícia, Polícia Federal, Ministério da Justiça. Essas empresas proliferaram num país que é o paraíso da insegurança pública, onde 40 mil pessoas são assassinadas por ano, onde assaltos, roubos, sequestros são a rotina das páginas dos jornais e dos programas de TV como uma mercadoria farta e fácil.
Aliás, o ovo da serpente parece que está chocando para todos. Hoje, a Folha de S. Paulo traz reportagem denunciando que uma empresa de segurança contratada pelo PT para fazer a segurança da pré-candidata Dilma Rousseff atua de forma irregular em Brasília. A empresa se chama Grupo CR 5 Brasil Segurança, com sede em SP. Segundo a reportagem, essa empresa recebeu R$ 3,1 milhões de órgãos do governo federal entre 2008 e 2009 por seus serviços prestados. Isso mesmo, o governo do PT paga milhões de dinheiro público para uma empresa que está irregular.
O dono dessa empresa é identificado como Cassiano Rodrigues de Oliveira, que é ou foi diretor-jurídicio do sindicato das empresas de segurança privada de São Paulo, pois aparece em documentos assinados pelo sindicato, mas não aparece na relação da diretoria atual. A empresa contratada pelo PT não tem site ou portal na internet, o que chama a atenção.
E outro absurdo vem do ninho dos tucanos paulistas. A mesma Folha traz a denúncia: 40 dias depois de deixar oficialmente o governo de São Paulo, José Serra tem usado estrutura do Estado em sua pré-campanha a presidente. O ex-governador, que transmitiu o cargo para o vice Alberto Goldman em 6 de abril, conta com policiais militares na sua segurança. Em São Paulo, ele e seu staff têm ido a eventos em carros oficiais. Além disso, os gastos com combustível e celular usados pela equipe de segurança também ficam a cargo do governo. Tudo isso pago com o dinheiro que eu, você e outros milhões de paulistas recolhemos aos cofres públicos em forma de impostos e taxas. Assim é fácil ser político: usando dinheiro público.
Aqui neste caso, quem tem de tomar providências é a Justiça Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral ou deixe nas mãos dos eleitores em 3 de outubro. Isso pode ser uma vergonha ou um escândalo. Escolha você o melhor adjetivo.

POLÍCIA QUE MATA

Polícia Civil de SP investiga cinco policiais militares suspeitos de integrar um grupo de extermínio que atua em sete bairros da zona leste de São Paulo. A suspeita é de que eles tenham matado ao menos 11 pessoas.

Grupo de extermínio com PMs é investigado
19 dias antes de o filho ser assassinado, mãe e vítima foram ameaçados por policial na porta de casa


ANDRÉ CARAMANTE DA REPORTAGEM LOCAL

A Polícia Civil de SP investiga cinco policiais militares suspeitos de integrar um grupo de extermínio que atua em sete bairros da zona leste de São Paulo. A suspeita é de que eles tenham matado ao menos 11 pessoas.Segundo a investigação do DHPP (departamento de homicídios), os PMs se uniram para fazer uma “limpeza” nos bairros -o alvo do grupo seriam os usuários de drogas. A hipótese dos investigadores é que as mortes tenham sido cometidas para que o grupo assuma o comando dos pontos de venda de drogas da região.Um dos crimes investigados é o assassinato do ex-motoboy Roberto Marcel Ramiro dos Santos. Trabalhando atualmente como camelô após sofrer um acidente de moto, Santos foi morto com mais de dez tiros às 4h35 do dia 8, quando completava 22 anos.O atentado contra Santos foi na porta de sua casa, na Vila Invernada. Dezenove dias antes de ser assassinado, Santos e sua mãe, Janete Cristina Rodrigues, 49, foram ameaçados de morte por um policial militar do 21º Batalhão, onde atuam os cinco policiais sob investigação da Polícia Civil.“Na véspera do feriado de 21 de abril, o Valdez [policial militar identificado pelo DHPP como Valdez Gonçalves dos Santos, 36] pegou meu filho na porta de casa e fui defendê-lo. O PM olhou nos meus olhos e disse: “vou matar seu filho e depois vou matar a senhora”. O ódio dele com meu filho era porque o Cecel [Santos] fumava maconha”, contou a dona de casa Janete à Folha.

Pedido de prisão

Hoje, com medo de também ser morta, dona Janete está escondida. O depoimento da mãe e de um amigo de Santos, que viu o PM Valdez dirigindo um carro da corporação minutos antes do atentado, são a base para um pedido de prisão do policial Valdez.O veículo da Polícia Militar dirigido por Valdez era seguido por um Honda Fit prata e um Meriva preta. Numa segunda volta pela rua onde Santos foi morto, o mesmo carro da PM já não tinha mais o policial Valdez como motorista. Na terceira volta, apareceram apenas os carros prata e preto, de onde partiram os tiros contra o ex-motoboy.

Escrito por roberto conde guerra
17/05/2010 em 2:42
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MENTIRA & ARROGÃNCIA

Se há uma coisa que me dá náuseas é mentira e ainda com cobertura de arrogância. Que troço indigesto! conta logo a verdade... diz que é arrogante, que a-do-ra "aparecer" e que por isso mesmo só quer "pegação" contra coronel... que promete e costuma cumprir perseguições de inúmeros desafetos e inimigos e que seu melhor amigo do tempo em que ainda estava na Justiça Militar tem histórico de perseguidor e assassino!
Sandra Paulino
Punição deveria ser exemplar, diz promotora
DA REPORTAGEM LOCAL
A promotora de Justiça Eliana Passareli diz que não vê preconceito por parte da corporação, mas uma violência generalizada na tropa. Isso, para ela, é fruto de falta de uma comando correto e uma maior ação da Justiça Militar.
FOLHA – A polícia está mais truculenta?ELIANE PASSARELI - Está muito despreparada. Acho que eles estão extrapolando por falta de comando. Não precisa ser repressivo. Mas um bom comando faz um bom policial. O que está acontecendo com a PM é obra de péssimos comandantes, corporativismo, e falta de providências da Justiça Militar.A Justiça Militar é tolerante com todos os desmandos que acontecem. Se fossem punidos os comandantes de forma exemplar, os PMs que fazem um monte de barbaridade na rua, não fariam. Eles têm sempre a sensação de impunidade graças à Justiça Militar.
FOLHA – A polícia é preconceituosa com os motoboys?PASSARELI - Eles pegaram a mim. Apanhei dentro de um distrito policial e ninguém fez nada. Tive uma lesão grave.Três anos de apuração para o colega promotor arquivar. Um verdadeiro corporativismo. Tinha ido fazer um boletim de roubo, parei o carro numa vaga da PM, fui chamada de puta, me pegou pelo braço, disse que eu estava presa por desacato, me deu uma rasteira. Tive uma torção no joelho e trinquei 6 dentes. Sabiam quem eu era.
FOLHA – Se fosse outra pessoa?PASSARELI - Teria morrido.
FOLHA – Vê violência generalizada?PASSARELI - A abordagem está um tanto quanto equivocada.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

podrão & podrinho

TUMA Jr.: UM SECRETÁRIO NACIONAL DE JUSTIÇA QUE MANCHA A POLÍCIA CIVIL PAULISTA
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Planalto cobra explicação convincente de Tuma Jr. para suspeitas da PF
Operação Wei Jin. Declarações do secretário nacional de Justiça foram consideradas insuficientes pelo ministro Luiz Paulo Barreto, o que pode tornar a situação ‘insustentável’; paralelamente, articuladores do governo tentam colocar ‘panos quentes’ no caso
06 de maio de 2010 0h 00
Tânia Monteiro e Leandro Colon, BRASÍLIA – O Estado de S.Paulo
O Palácio do Planalto considerou insuficientes as explicações do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, captado por escutas telefônicas legais da Polícia Federal em troca de favores com um dos chefes da máfia chinesa no Brasil, Li Kwok Kwen, o Paulo Li.
Na avaliação do governo, o silêncio de Tuma Júnior – que é delegado da Polícia Civil de São Paulo – somado ao desdobramento das investigações pode tornar a situação do secretário “insustentável”. Paralelamente, articuladores do Planalto ainda tentam colocar “panos quentes” no caso.
Expoente da hierarquia do Ministério da Justiça, Tuma Júnior comanda áreas estratégicas como o Departamento de Recuperação de Ativos (DRCI), que é responsável pelo rastreamento de dinheiro ilegal no exterior, e o Departamento de Estrangeiros.
Como o Estado revelou na edição de ontem, o secretário nacional de Justiça mantinha estreita ligação com Paulo Li, hoje um presidiário na capital paulista.
Li foi preso pela PF com mais 13 pessoas, sob acusação de comandar uma quadrilha especializada no contrabando de telefones celulares falsificados, procedentes da China, durante a Operação Wei Jin (trazer mercadoria proibida, em chinês), deflagrada em setembro de 2009.
Sob o impacto do noticiário, Tuma Júnior preferiu silenciar, dar declarações sucintas a imprensa e ofereceu explicações consideradas fracas para seu superior hierárquico, o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto.
Entrevista. O secretário chegou a convocar a imprensa para uma entrevista coletiva. Prometeu que se defenderia publicamente, mas depois desistiu.
Em um movimento para não atrair para o Planalto o escândalo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu a senha para Barreto exonerar o auxiliar.
Lula “despolitizou” Tuma Júnior, filho do senador Romeu Tuma (PTB-SP), aliado do governo, afirmando que esse era um assunto do Ministério da Justiça. “Eu vi informações hoje (ontem) sobre o delegado Romeu Tuma. Primeiro tem de esperar a investigação. Todo mundo sabe que é um delegado muito experimentado na polícia brasileira. É um homem que tem uma folha de serviços prestados ao País”, disse.
“Se há uma denúncia contra ele, a única coisa que temos de fazer, antes de precipitarmos decisão, é investigar da forma mais democrática possível”, afirmou o presidente Lula, no Palácio do Itamaraty, onde recebeu as credenciais de novos embaixadores estrangeiros.
Enredo. Mas as idas e vindas do secretário e a escassez de respostas colocaram o Planalto no enredo. À tarde, Barreto foi chamado para uma reunião no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede provisória da Presidência da República.
Oficialmente, ele foi lá para tratar da Comissão da Verdade, prevista no decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos. Barreto teria sido orientado a exigir explicações que sufocassem a crise ou a abreviasse, com a exoneração do secretário nacional de Justiça.
Depois do encontro com o presidente Lula e outros ministros, Barreto saiu sem falar com a imprensa.
Sob pressão. Ao chegar para trabalhar pela manhã, Tuma Júnior reuniu-se com seus principais assessores para analisar sua defesa. Foi então chamado para uma reunião às pressas com o ministro na hora do almoço. O encontro não estava agendado. Tuma Júnior defendeu-se e afirmou ao ministro que não havia praticado nada de irregular.
Antes desse encontro, a reportagem do Estado o abordou nos corredores do ministério. O secretário tentou demonstrar tranquilidade e afirmou que não era dono do cargo que ocupa no governo. “Eu não sou do cargo”, declarou Tuma Júnior.
Logo depois, minimizou as acusações: “Eu não fiz nada”. Indagado sobre as relações com o chinês Paulo Li, o secretário partiu para a ironia: “Eu não sou racista”.
No início da tarde, após a reunião com o ministro, foi questionado pelo Estado sobre sua permanência no governo. Ele desconversou: “Primeiro o serviço, depois a fofoca”.
A assessoria do Ministério da Justiça avisou os jornalistas que, para comentar as acusações, ele daria uma entrevista coletiva após a reunião que teria sobre Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), com a participação de secretários estaduais de Justiça, representantes do Ministério Público, da Advocacia Geral de União (AGU) e do Poder Judiciário.
Destino. Ele, aliás, comandou essa reunião da Enasp, que contou com a presença do ministro Barreto por alguns minutos. Tuma Júnior, no entanto, ausentou-se da sala por cerca de 40 minutos. Seu destino foi incerto. Depois da reunião, ele informou que não daria mais a prometida entrevista, alegando que não teve acesso à investigação.
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TUMA JUNIOR CHAMA OS DELEGADOS DA ACADEMIA DE CORNOS…BEM, O TAL TORRES ENTÃO É O NOSSO CORNO VELOZ…É DONO DE FERRARI!
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‘Pedidos’.
O próprio secretário nacional de Justiça trata do assunto num dos telefonemas, em 19 de junho do ano passado. “Vê com aqueles cornos lá o que aconteceu lá, naquele rapaz lá, que cê foi falar aquela vez”, ordenou a Mello.

Escrito por roberto conde guerra
06/05/2010 em 3:22
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TUMINHA, TEU GENRO SEGUIRÁ A TRAJETÓRIA DA FAMÍLIA: “INGRESSO PELA PORTA DOS FUNDOS”…ALIÁS, CONTA PRA NÓS COMO VOCÊ FOI APROVADO EM 1986? AH, REVISÃO DE PROVA!
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PF mostra lobby de Tuma Jr. em favor de ‘genro’
05 de junho de 2010 0h 01
Ligações mostram que delegado ficou irritado quando soube que namorado da filha não foi aprovado em concurso para escrivão da Polícia Civil
Rodrigo Rangel, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA – Novos diálogos interceptados pela Polícia Federal revelam detalhes de uma articulação do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, para conseguir aprovar o genro em um concurso público para preenchimento de vagas de escrivão da Polícia Civil de São Paulo.
De acordo com as gravações, às quais o Estado teve acesso, antes mesmo da aplicação das provas, Tuma Júnior já havia feito chegar à Academia de Polícia de São Paulo, órgão encarregado de realizar os concursos da Polícia Civil, o heterodoxo pedido: queria, de todo modo, que o namorado da filha fosse aprovado.
As conversas mostram que Tuma Júnior ficou irritado quando soube que seu “futuro genro” havia ficado fora da lista de aprovados. É quando começa uma sucessão de telefonemas para tentar reverter o resultado. Do outro lado da linha, em todos os diálogos, estava o policial Paulo Guilherme Mello, o Guga, braço direito de Tuma Júnior no Ministério da Justiça.
Mello, um dos alvos da investigação da Polícia Federal, havia sido encarregado por Tuma Júnior para cuidar da “aprovação” do genro do secretário.
‘Pedidos’.
O próprio secretário nacional de Justiça trata do assunto num dos telefonemas, em 19 de junho do ano passado. “Vê com aqueles cornos lá o que aconteceu lá, naquele rapaz lá, que cê foi falar aquela vez”, ordenou a Mello.
Como o resultado já estava publicado, o próprio Tuma sugeriu que uma solução seria o genro apresentar um recurso – o que, em sua avaliação, poderia ajudar a reverter a reprovação. “Eu mandei ele fazer recurso”, disse o secretário.
O assessor Mello relata as providências que adotara para atender ao pedido do chefe. “Eu falei com a pessoa que cê mandou eu falar (…) e aquele dia mesmo ele já ligou pra alguém, né, na minha frente.” Tuma Júnior lamenta mais uma vez: “Que sacanagem, cara”. Nas conversas, nem ele, nem seu assessor dizem o nome do genro do secretário.
Ao ouvir a cobrança do chefe, o assessor afirma que voltou à pessoa que havia procurado inicialmente para transmitir o pedido: “Eu falei inclusive hoje de novo com ele, com o moço lá, e ele… ele falou que ia falar com o cara.” Por fim, Mello atalha: “Agora, se tem essa possibilidade do recurso, depois eu entro em contato com ele, já me dá uma cópia aí eu levo pra ele de novo.”
A pessoa com quem Mello disse ter conversado, de acordo com os relatórios da Polícia Federal, é o delegado Antônio Carlos Bueno Torres, atualmente lotado no Denarc.
No contato, duas horas antes do diálogo com Tuma, Mello cobrou do delegado: “Escuta, você lembra que eu fui te visitar e o Leocádio (segundo a PF, Leocádio é como o assessor se refere a Tuma) pediu pra eu te passar o nome de uma pessoa?”. “Positivo”, responde Torres. “Então, ele chegou (…) de viagem hoje cedo e me cobrou isso aí, falou que não virou lá o negócio, né, e pediu pra ligar pra você pra perguntar o que aconteceu (…) Depois você liga pra ele lá, hein.”
O delegado Torres de pronto lembra do pedido – “P., era do futuro genro dele” – e afirma ter repassado a demanda para um certo Adilson, que a PF ser o delegado Adilson Vieira Pinto, diretor da Academia de Polícia de São Paulo. “Pô, falei direto com o Adilson, que é o diretor lá. Eu vou tentar reconstituir aí”, diz o delegado. “Então, ele vai te cobrar aí”, afirma o assessor. O delegado promete empenho: “C…, eu vou correr atrás aí…”
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Esse “Cornão Gordo” faz da Polícia Civil uma latrina. Maldita a eleição que votei nesse filho de outro corno classe especial.

ESSE PERMITIU QUE A PM FICASSE DE JOELHOS DIANTE DE UMA MERETRIZ ALÉM DE FAZER ACORDO COM O PCC

ESSA LIBRA É AQUELA DOS MANOS DO NALDO? “VIXIT”, VOU ESCAPAR DE “CANOIA”
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2010/05/06 at 11:18 - MEGANHA DO SEU ZÉ
E A CRIMINALIDADE EXPLODE NA BAIXADA SANTISTA,SENDO QUE SEU COMANDANTE O CORONEL BRANDÃO ENTROU PARA RESERVA DO QUADRO DE OFICIAIS DA MEGANHA DO SEU ZÉ,DETALHE SÓ DEPOIS QUE FOI DENUNCIDO PELA POLÍCIA FEDERAL QUE GRAMPEOU SEU TELEFONE,E DESCOBRIU QUE SEU NEXTEL ERA PAGO PELA EMPRESA LIBRA QUE COMANDA O PORTO DE SANTOS POR ONDE ENTRA A …,TAMBÉM ESQUEMA COM CASAS DE PROSTITUIÇÃO DA BAIXADA E DE SÃO PAULO E…,INFELIZMENTE NÃO É DIVULGADO,PORQUE SERÁ QUE A BAIXADA SANTISTA TÁ PEGANDO FOGO?TODA AÇÃO TEM UMA REAÇÃO,NÃO ACHO QUE SE DEVA CRIAR GRUPOS DE EXTERMINIO COMO RESPOSTA,BANALIZANDO A VIDA E DEIXANDO DE COBRAR DE QUEM DE DIREITO,SERÁ QUE SÓ O CORONEL BRANDÃO COMETEU CRIME?O QUE ACONTECEU ATRAZ DAS CORTINAS,PORQUE NÃO FOI INSTAURADO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA QUE O MESMO NÃO SE APONSENTA-SE?,SERÁ QUE VÃO CONTINUAR FAZENDO MÉDIA EM CIMA DA TROPA PUNINDO EXEMPLARMENTE POLICIAIS SUBALTERNOS?ISSO RESOLVE O SISTEMA?ENQUANDO A HIPOCRISIA CONTINUAR EXISTINDO,VAMOS CONTINUAR DO MESMO GEITO AÍ O COMANDO DA MEGANHA FAZ O QUE QUER,A TROPA PRIVATIZA A SEGURANÇA DE SP,E ALGUNS INFELIZES POLICIAIS SE BATIZAM NO PARTIDO,MATAM CORONEIS E INVESTIGADORES E TÁ TUDO CERTO?ERRADO ACHO QUE ESTOU EU DIZENDO ESSAS COISAS E CORRENDO RISCO DE VIDA,QUE DEUS ABENÇOE A TODOS É NOSSA ÚNICA ESPERANÇA.

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