sábado, 16 de julho de 2011

POLÍCIA? NÃO! BANDO DE QUATRO COVARDES, ARMADOS, AGINDO CONTRA UM TRABALHADOR.

Vergonha.


Esse é o sentimento que toma profundamente nessa manhã ao assistir o vídeo que o Uol estampa em sua página.


A agressão é evidente. E covarde. Nem vou citar que o agredido é negro pq esse "detalhe" é recorrente. De qualquer forma, é sempre o que ocorre: a polícia acha que pode e faz tudo o que acha que deve.

Por isso, enquanto a própria sociedade não se levantar e se indignar, MOSTRANDO ESSA INDIGNAÇÃO, claramente sinalizando QUE NÃO CONCORDA COM AGRESSÃO, QUE NÃO PODE BATER EM NINGUÉM, QUE NÃO PODE MACHUCAR, QUE NÃO PODE IMPOR A VONTADE DE UM SER HUMANO SOBRE OUTRO, NÃO VEREMOS MUDANÇAS.

ENQUANTO PREVALECER A FORÇA DESSA VIOLÊNCIA ABSURDA E COVARDE, COMO FORMA DO AGENTE PÚBLICO VOMITAR O QUE LHE ESTÁ FAZENDO MAL, PORQUE ESSE TIPO DE ATITUDE  É DESFORRA CONTRA SUA PRÓPRIA DESDITA, ENQUANTO NÃO SE COIBIR ESSE TIPO DE ABUSO, NÃO HAVERÁ DIREITOS!

O FLAGRANTE MOSTRA ABUSOS QUE TODAS AS POLÍCIAS COMETEM -- REPITO: TODAS AS POLÍCIAS COMETEM MAS A PAULISTA É MUITO PIOR ! -- E DEVE SERVIR DE PROVA PARA QUE O ESTADO SEJA OBRIGADO A PAGAR ALTAS SOMAS E RÁPIDO, PARA QUE O CIDADÃO COMUM TENHA PERFEITO CONHECIMENTO DE QUE QUANDO A POLÍCIA BATER EM ALGUÉM, CONCORDE ELE OU NÃO, VAI TER QUE PAGAR A CONTA, CON JUROS E CORREÇÃO.

NESSES CASOS DE AGRESSÃO COM TAMANHA EVIDÊNCIA E PROVA, DEVE HAVER UMA LEGISLAÇÃO QUE PERMITA ACIONAR O ESTADO DE FORMA RÁPIDA E EFICIENTE, SEM TODOS OS PRAZOS QUE A FAZENDA PÚBLICA COSTUMA GOZAR, QUANDO ELA É UMA DAS PARTES DA RELAÇÃO PROCESSUAL.

E SERÁ MUITO BOM QUE O PRÓPRIO GOVERNANTE QUE ESTIVER NO COMANDO DO EXECUTIVO, SEJA RESPONSABILIZADO SOLIDARIAMENTE SE NÃO TOMAR TODAS AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS CONTRA O ABUSO.

Podem dizer que isso é utopia, mas não faz mal continuar trabalhando para alcançar um objetivo: afinal, já disse alguém: LUTA QUE SE PERDE É A QUE SE ABANDONA!

Sandra A Paulino e Silva
São Luís / São Luís
15/07/2011 - 15h01

Policiais civis agridem e prendem servidor da Caema

O fato aconteceu na manhã desta sexta-feira. A vítima estava trabalhando quando foi agredida.
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SÃO LUÍS – O funcionário da Caema, José Raimundo Ribeiro Pires, 44 anos, foi agredido por agentes da Polícia Civil e pelo delegado Alberto Castelo Branco, que, atualmente, responde pela Delegacia de Costumes, na manhã desta sexta-feira (15). Ele chegou a ser preso pelos policiais, mas já foi liberado. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) já determinou abertura de procedimento administrativo para apurar a responsabilidade.
As imagens ao lado, feitas pela turista paulista Gisiela Góis, que estava em um apartamento em frente ao local da agressão, mostram os momentos finais da agressão dos policiais contra o trabalhador.
De acordo com testemunhas e com José Raimundo Pires, a rua 38 estava interditada desde o início da manhã de hoje, para a realização dos serviços na rede de esgoto do local. Por volta das 10h, o carro de polícia, com os dois agentes e o delegado Alberto Castelo Branco, quis passar pelo local. "Eu disse a eles que a rua estava interditada, sinalizada e que naquela hora estávamos fazendo o serviço e não tinha como tirar os equipamentos", contou José Raimundo, depois de solto, nesta tarde. Imediatamente, o delegado já desceu do carro e começou a agredir o trabalhador. "Ele começou a chutar, a puxar a camisa dele, que ficou toda rasgada. Os outros trabalhadores tentaram evitar, falando que ele era trabalhador, mas os policiais continuaram", disse uma das testemunhas, que não quis se identificar.
Depois de alguns momentos, os policiais chegaram a soltar José Raimundo, que pegou o celular para falar com alguém. Quando isso aconteceu, os policiais desceram novamente do carro e prenderam o servidor da Caema à força. Nas imagens, é possível ver um dos agentes mostrando a arma, e o delegado Alberto Castelo Branco chutando o celular de José Raimundo, quando ele tenta entregar o telefone para um colega e o aparelho cai no chão.
José Ribamar já seguiu para o Instituto Médico Legal para fazer exames de corpo de delito. O Sindicato dos Urbanitários informou que ingressará com ação na Justiça contra o delegado.

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