terça-feira, 13 de outubro de 2009


(CRIME DIPLOMÁTICO) Mulher de Zelaya expulsa jornalista brasileira da nossa Embaixada
Brasileira é expulsa da embaixada do seu próprio país,
por uma "estrangeira".

(O que mais poderá acontecer de degradante para o Brasil?)
Como somos vistos no estrangeiro?
Qual é a nossa fama?
Até quando rirão da nossa cara?
Até quando assistiremos tantas afrontas ao nosso país?
Por que tanto descaso, tanto desrespeito à nossa soberania?
Quem vai pagar por isso? Quantos?
Com isso, mais este crime é somado a tantos outros
crimes indefensáveis contra a Nação Brasileira,
praticados pela omissão daquele que tem por OBRIGAÇÃO E DEVER
proteger a Coisa Pública, a Lei, a Ordem e as Instituições da República,
ao invés de tentar destruir a Nação Brasileira,
forçando a cabeça do povo para baixo, impondo-lhe vergonha e humilhação.
Traição é coisa séria. Em qualquer país do mundo!
A reação da Pátria será devastadora e inevitável.
Basta!!!
Já há motivos de sobra, fundamentados pela
Constituição Federal do Brasil, (Arts 142 e 144)
para que se aplique um "replay"
do contra-golpe de 1964, pelas
FFAA do Brasil.
Quem trai a Pátria deve ser preso, julgado e condenado.
Assim está tipificado na nossa Carta Magna e no CPM.
As FFAA do Brasil estão sendo chamadas
à sua responsabilidade institucional de guardiãs da Lei e da Ordem.
Com qual outra instituição poderá a Nação Brasileira contar?????
Basta de atrocidades contra o Brasil!!!
(Joe) - Repassando...
joe.souzaaranha@gmail.com
 
Do Blog:


A VERGONHA BRASILEIRA NÃO PODIA SER MAIOR
4 jornalistas foram expulsos da embaixada brasileira pela mulher de Zelaya. Entre eles, a brasileira Laubana Santana.Como se fosse a dona da casa, anteontem (sexta), a ex-primera-dama Xiomara Castro de Zelaya expulsou de nossa embaixada em Tegucigalpa quatro jornalistas: uma jornalista nicaragüense, um fotógrafo venezuelano da rede Telesur, um repórter hondurenho. E... o que causa ainda mais pasmo: uma correspondente brasileira foi expulsa da embaixada de seu próprio país, por uma estrangeira. Pela esposa de um ex-presidente que ali também se encontra alojado, ambos na condição de "hóspedes", ao arrepio do Direito Internacional e da Constituição brasileira. Por André F. Falleiro GarciaSe os partidos políticos brasileiros de direita ou centro-direita não fossem convergencialistas e não estivessem amalgamados com os de esquerda, com certeza ouvir-se-ia ressoarem altos brados de impeachment em nosso Congresso Nacional.COMENTÁRIONa verdade, a matéria trata do assunto: “A evolução das esquerdas e direitas européias e o caso hondurenho” do site Sacralidade. Material muito interessante, por sinal, onde o autor fala sobre a crise da social-democracia européia, e explica que não é nela que devemos que colocar nossas esperanças, e sim, aqui na América, na resistência e na luta da pequenina e valente Honduras. Destaquei o trecho acima, porque a petulância daquela gente não tem limite, nem o entreguismo do Lula.
Por Arthur/Gabriela
MORRA DE RIR AO LER:
http://dois-em-cena.blogspot.com/2009/10/o-sua-chupim-embaixada-e-dela-nao-sua.html
Continue lendo aqui>>>…
Como Zelaya comanda a embaixada brasileira
Posted: 11 Oct 2009 09:09 AM PDT
Domingo, 4 de outubro. Um comunicado circula entre os jornalistas sitiados na embaixada brasileira em Tegucigalpa, capital de Honduras. O documento traz as bases do que seria a proposta de Manuel Zelaya para pôr fim à crise. Lá no meio há um item que passa quase despercebido: o presidente deposto oferece o prédio brasileiro como local para a negociação de um acordo. Assim, estaria mais seguro, acredita. Só há um problema: o único funcionário brasileiro responsável pela embaixada, ministro Lineu Pupo de Paula, sequer havia sido avisado da proposta. O fato ilustra como Zelaya transformou-se de hóspede em autoridade na representação diplomática brasileira. O prédio não é apenas seu bunker, de onde desafia as forças armadas, sob o comando do presidente Roberto Micheletti. É seu palanque político.
Por Rodrigo Lopes
Dias antes, uma delegação de seis deputados federais brasileiros desembarcou em Tegucigalpa para se encontrar com Zelaya. No corredor de entrada da embaixada, os assessores do presidente se esmeravam em boa vontade:
– Como se diz bem-vindo em português? – queriam saber.
Educação perfeita. Só esqueceram que os hóspedes, no caso, eram eles próprios. Durante as mais de duas semanas em que está abrigado no prédio, Zelaya recebeu parlamentares europeus, diplomatas e outras autoridades internacionais, despachando no gabinete do embaixador, que virou sala de acesso restrito a familiares e assessores próximos, como a ex-ministra da Mulher Dóris López e seu braço direito Carlos Eduardo Reina.
Até a única autoridade brasileira na casa, o ministro Pupo de Paula, precisa bater à porta para entrar no gabinete. Lá dentro, de dia o local foi transformado em escritório de Zelaya. À noite, um grande colchão de acampamento é inflado, e a peça vira a suíte do líder deposto e sua mulher, Xiomara.
Durante as entrevistas na casa, o presidente deposto convoca seguidores à resistência e ordena manifestações. No domingo passado, depois de oferecer a embaixada como local para a assinatura de um acordo, Zelaya levantou-se da cadeira:– Quem está oferecendo a embaixada, presidente? – um repórter questionou.– Eu estou oferecendo – respondeu. Zelaystas impõem áreas restritas e punições.

O presidente deposto acorda tarde. Na quarta-feira, uma delegação do parlamento europeu foi visitá-lo, e foi preciso que o funcionário brasileiro desse voltas, apresentando a embaixada, para que desse tempo de Zelaya se aprontar. Seus 50 seguidores – já foram 300 – espalham-se por salas, banheiros e secretarias da embaixada. As três únicas peças onde não há ativistas ou assessores são a sala ocupada por Pupo de Paula, o setor consular e uma sessão de informações – esta última fechada com cadeado, onde está um computador e documentos sigilosos. No restante, cada canto é usado pelos zelaystas. Seus seguidores utilizam até o teto para descansar, como comprovou ZH nos cinco dias em que ficou na embaixada. Uma das peças foi transformada no setor de informações do governo deposto: em computadores, assessores organizam reuniões e monitoram o que sai na mídia sobre o presidente.
Um papel na porta anuncia acesso restrito. Neste andar, nem ativistas podem entrar. O homem por trás da organização da rede de informações é conhecido por Hugo, ex-militar e chefe da segurança. Ele pune com rigidez os ativistas que subirem ali. ZH flagrou em várias ocasiões homens e mulheres que foram repreendidos por chegarem próximo demais da área reservada a Zelaya e seus lugares-tenentes. Na noite de terça-feira, um dos guarda-costas que cuidava da porta do gabinete de Zelaya foi punido. Dormira na vigília e foi mandado para a cozinha. Como o local estava muito sujo, amanheceu deitado ao relento, no terraço. –
Posted: 10 Oct 2009 02:44 PM PDT
PARA PÔR FIM À CRISE POLÍTICA
A comunidade de 350 brasileiros que vive em Honduras virou alvo das atenções, há pouco mais de duas semanas, depois que o presidente deposto do país, Manuel Zelaya, alojou-se com correligionários na Embaixada do Brasil, na capital, Tegucigalpa. Reunidos em uma associação organizada, os brasileiros defendem a realização de novas eleições presidenciais, no dia 29 de novembro, como única alternativa para por fim ao impasse político que domina o país.
Por Renata Giraldi
A presidente da Associação dos Brasileiros Residentes em Honduras, Elisa Vieira, disse à Agência Brasil que a esperança de todos está depositada na articulação internacional em defesa da realização das eleições. “Nossa esperança é que o governo brasileiro e os demais países tomem consciência da verdadeira situação de Honduras. A expectativa de todos é que haja eleições no dia 29 de novembro e que o novo presidente seja reconhecido internacionalmente”, disse. -
Agência Brasil - Você continua a leitura aqui
ALEMANHÃ NÃO ABANDONARÁ HONDURASA crise política em Honduras também divide Europa. Um bloco de países liderados pela Alemanha, França e Itália mantém a sua posição de cooperar com o país, enquanto a Espanha e outros defendem corte de ajuda financeira.O representante para América Central da Fundação Alemã, Friedrich Naumann, disse que o espanhol não tem o mandato dos 27 países da União Européia para manter uma posição contra Honduras. "A Alemanha, Itália e França acham que deve ser dada toda ajuda econômica para Honduras. Os 27 países da União Européia não tomaram uma decisão final e unânime com relação a Honduras", disse ele.O representante da Espanha para América Latina, Juan Pablo de Laiglesia, durante sua visita esta semana a Honduras, alertou que seu país assumirá a presidência da EU, e insiste que o regresso de Manuel Zelaya, como presidente da República."Se o representante da Espanha para a Organização dos Estados Americanos (OEA) pretende falar em nome da União Européia, está mentindo e de maneira errada está tentando assustar o povo hondurenho", disse Luther. O executivo alemão aconselhou o Governo a ignorar as declarações e fazer uma queixa contra Javier Solana,Lüth disse que é muito provável que o presidente alemão do Partido Liberal, Guido Westerwelle, assuma o Ministério dos Negócios Estrangeiros. "É muito possível que o governo assuma a posição da Fundação Naumann nas suas relações externas com a América Central e, especialmente com Honduras". Para Lüth esta posição é provável porque as negociações com os Conservadores continuarão por três semanas.Os liberais alcançaram recentemente o maior sucesso na história eleitoral da República Federal da Alemanha. "A cooperação alemã foi mantida antes, durante e após a crise política no país. A Embaixada do meu país tem certas restrições, mas a Naumann Fundação mantém seu apoio", disse ele.
PRESIDENCIÁVEL FAVORITO PREGA UNIÃO NACIONAL
São grandes as chances de que a tarefa de reconquistar o respeito internacional de Honduras fique nas mãos do próximo presidente eleito. Mesmo assim, Porfirio Lobo Sosa, o Pepe, grande favorito para as eleições de 29 de novembro, não perde o bom humor - nem o apetite.Sentado à mesa de café da manhã em uma agradável varanda do casarão situado nos arredores da capital Tegucigalpa, o líder do Partido Nacional (direita) conversa animadamente sobre o futuro do país enquanto come feijões, bacon e salsichas de Olancho, sua terra natal. Há figuras de santos e anjos por todas as partes.“Não há outra luta que não a busca da unidade nacional", afirma o empresário, representante da terceira geração de produtores rurais. Pepe é o maior interessado em uma solução rápida e pacífica para a crise política e institucional do país.Ele sabe como pode ser difícil normalizar as relações hondurenhas e os investimentos estrangeiros caso não haja reconhecimento das eleições -como ameaçado por lideranças internacionais para um pleito realizado sob o governo interino responsável pelo golpe.Nas últimas semanas, tem mantido reuniões com empresários, políticos, a igreja, diplomatas e missões internacionais. A todos, pede apoio para que as eleições sejam justas e tranquilas. "Que mandem todos os observadores do mundo", solicita.Sobre a volta ou não de Zelaya, Pepe evita opinar. Diz que sofre pressões diárias para escolher um lado, mas não o fará "nem que o massacrem".Segundo ele, Zelaya enfrentou empresários, juízes, igrejas. "Você não tem ideia de como sofremos com Mel [apelido do presidente deposto]", diz ele, para logo em seguida censurar a forma como Zelaya foi expulso do país. "Creia em mim. Aqui, todos pecamos."A única proposta que ataca, deixando de lado a diplomacia, é o adiamento das eleições. "Isso não é decisão de governo. O processo cabe a um tribunal eleitoral independente", diz. Ao ser indagado a respeito do projeto de governo, Pepe afirma que terá de ser um plano de unidade nacional. Como boa parte da elite do país, Pepe se graduou nos EUA. Agora, promete investir em educação. "Quatro em cada cinco famílias rurais não têm nada."Em seguida, fala que quer mexer nas isenções fiscais. Segundo ele, Honduras é o país da América Central com maior índice de isenção a empresários. "A festa vai acabar", promete ele. Falando novamente sobre a crise, Pepe diz que o que importa é que em três meses tanto Micheletti quanto Zelaya serão passado. "É um problema sem futuro."
Por Ana Flor, enviada especial a Tegucigalpa da Folha

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Zelaya faz desabar aprovação ao governo de Ortega
O QUE JÁ ERA RUIM FICOU PIOR AINDA
Segundo a pesquisa, subiu para 57% o índice de desaprovação ao Governo de OrtegaA presença do deposto ex-presidente Manuel Zelaya na Nicarágua, fez com os nicaragüenses desaprovassem ainda mais a gestão de Daniel Ortega, de acordo com uma pesquisa divulgada hoje pela imprensa local.A pesquisa conduzida pela M & R Consultores, entre 16 de Setembro e 2 de Outubro, com 1.600 pessoas com mais de 16 anos, em 15 províncias e duas regiões autônomas do país, foi encomendada pelo jornal La Prensa, Manágua.A gestão Ortega era desqualificada por 38% dos nicaragüenses, e esse percentual aumentou para 57% nos últimos três meses, período que coincidiu com a presença de Zelaya em Manágua, afirmou o gerente da M&R Consultores, Raúl Obregón. Atualmente, apenas 20,2 % aprovam o governo,"As pessoas não queriam saber nada de Zelaya, e isto provocou um grande dano à imagem do presidente Ortega", acrescentou. Zelaya foi expulso de seu país em 28 de junho e retornou à Tegucigalpa quase três meses depois, em 24 de setembro. A maior parte desse tempo ele permaneceu na Nicarágua.Além disso, 60,4% dos nicaragüenses entrevistados disseram que o governo de Ortega produz um sentimento de "desesperança". Outros 52,9% acreditam que Ortega é um governante autoritário que atua para instaurar uma ditadura no país, contra 38,0% que acreditam que o líder sandinista é um presidente democrático. 8,3 por cento não souberam responder.62,4% dos inquiridos acreditam que Ortega conduz o país "pelo caminho errado", contra 35,3% que acham que o governo está "na direção certa".Comparando a atual situação com a que existia em 1979, antes da chegada dos sandinistas ao poder, pela primeira vez, 48,9% disseram que sua situação econômica piorou; 46,2% vê um declínio no processo político e 46,4% se sentem em piores condições sociais.A pesquisa tem uma margem de erro de 2,5% e um nível de confiança de 95,5%. LaPrensa.hn
Nosso leitor David Bor nos chamou atenção sobre uma possível confusão com relação ao sexo do profissional expulso da Embaixada, bem como à sua nacionalidade.Pois bem:No texto de André F. Falleiro Garcia, do site Sacralidade, ele menciona: “uma correspondente brasileira que foi expulsa da embaixada de seu próprio país”.......Já os meios hondurenhos se referem à “Laubana Santana”, como homem: “Junto a ellos salió el corresponsal brasileño”....Com relação à nacionalidade do profissional, os jornais citam: ‘corresponsal brasileño’. Já o site Processo.hn, afirma claramente: “También salieron un periodista brasileño identificado como Laubana Santana, y un hondureño que no fue identificado”.Avisarei também o pessoal do site Sacralidade sobre a possível confusão [talvez pelo nome feminino] quanto ao sexo do jornalista brasileiro [masculino] expulso da nossa embaixada - o que, aliás, não muda a gravidade do fato.Ainda que fosse um correspondente de outra nacionalidade [como sugeriu o Sr. David], ele estava lá representando interesses brasileiros e, portanto, não deixa de ser escandalosa a sua expulsão.
Obrigado
Arthur/Gabriela

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