domingo, 18 de setembro de 2011

APELO AO BOM SOLDADO!

Domingo, 18 de setembro de 2011. Décimo quarto dia da partida do nosso amigo, Sd Nascimento.
Assisti há pouco, um depoimento-dossiê do ex-combatente da guerra no Iraque confesso que me senti surpresa e satisfeita. Primeiro a surpresa porque é muito difícil ver um soldado condenar atos de terror dos quais ele mesmo participou. Satisfeita porque percebi que mesmo diante de tanta hipocrisia, tanta aridez e tanto desencanto, desesperança, ainda é possível encontrar exemplos de caráter, não de covardia. Ninguém fazia idéia de que um revoltado com as mentiras "oficiais" do governo norte-americano tinha repassado ao wiki-leaks as informações sobre as atitudes covardes, irresponsáveis e assassinas que se desenvolviam em terras iraquianas, onde as pessoas tentavam seguir suas vidas protegendo-se e às suas famílias. Longe dos discursos bem comportados e civilizados, estava a máquina sustentada por esse maldito Bush que haverá de acertar contas desde já com a NWO e todos os maiorais que seguem o acróstico: Mazzini autorizza furti, incendi i avvelenamenti.   Por isso, faço um apelo: aos que ainda não assistiram as cenas de covardia, onde civis iraquianos inocentes são atacados impiedosamente pela força de guerra norte-americana até a morte e até os que tinham sobrevivido aomomentode intenso ataque acabaram tombando com as novas e maiores investidas, ASSISTAM. Choca o senso comum ver o resultado da lavagem cerebral que sabemos, de fato é feita contra os militares que formam a base de toda pirâmide de forças de guerra, ocupação e segurança. Eles, de modo geral, obedecem sem discutir, sem contestar, sem perguntar e sequer avaliam na análise crítica pessoal a motivação que os faz aderir, assim como milhares de outros jovens no mundo todo, à matança indiscriminada, de bilhões de pessoas por pseudo razões apresentadas por supostos líderes. Aproveitam os assassinos, travestidos de governantes, tanto dos sentimentos nobres de patriotismo, de defesa da pátria (tão arraigado nos norte-americanos como em outros povos) e da família, além de outros valores, não tão nobres, como a remuneração daqueles que são recrutados como se fôra um executivo ou trabalhador braçal encaminhados cada qual ao seu ambiente de trabalho. Se há os que lutam tão somente por dinheiro, também há os que buscam alguma dignidade no meio do desempregocrescente, particularmente cruel para os mais jovens e aqueles que são egressos de um início de vida no crime. São "refugos" humanos. Aproveitam-se dessas massas aqueles que tem, dentro dos gabinetes, o pdoer de decisão para a vida ou a morte. Nos estabelecimentos militares também é assim. Aliás, vem daí o dito "manda quem pode, obedece quem tem juízo!". Sempre foi e sempre será assim, nas forças chamadas de "segurança" porque elas detém o poder de fogo literal, contra o qual ninguém discute. Quando porém, entrar a discussão dos direitos de toda a criatura, estabelecidos há seis décadas, e houver pessoas, como o Sd NASCIMENTO, dispostas a lutar e provar que acusações fabricadas não podem ser suficientes para se calar a voz que grita por justiça, que a soberba do mando e a arrogância do poder não podem ser manipuladas emdetrimento do que os povos e países, com autodeterminaçãoestipulamcomo diplomas aplicáveis A TODOS e não apenas a alguns, daí então poderemos ver mudanças no cenário. Na verdade, quando um parlamentar como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALESP chama para a discussão um comandante militar que se diz subordinado tão somente a um representante do Executivo, como o é o secretário que usa a mentira como alternativa para explicar patifarias, e esse chamado é atendido, é porque o cenário local já está sofrendo mudanças. Se todos se levantarem principalmente exigindo dignidade no mais amplo sentido da palavra, nela incluída a remuneração condizente com o trabalho, é certo que a aceleração da queda da "roma-rota" é irrefereável. Para quem não sabe, o império que se assemelha ao romano e que está todo rasgado, é aquele composto de dezenas de coronéis que já saem da vida ativa com o lugar arrumado e reservado para se sentarem, ou em postos das concessionárias, ou em comandos das guardas civis ou na prefeitura da Capital. E há planos de que, vencendo o mandatário da camarilha composta de advogados e de militares, as coisas hão de piorar, por óbvio, já que ele é mais doentiamente ditador do que os próprios militares. Na matéria que assisti e que me inspirou a essa postagem, está claro que o criador do Wikileaks está dando uma nova dimensão às informações que os governos nos passam. Aliás, até agora só nos passavam o que bem entendessem. Nos quartéis isso é ainda mais instigante: vc sabe o que está errado e nada pode fazer. Isso está mudando felizmente. A imprensa já não é a mesma. A polícia também não e nem o governo. É com ousadia e determinação que é possivel mudar o que se estabelece pelo terrorismo e mau uso do poder pelos poderosos.


Enfim, é preciso olhar por dentro da casa e para dentro de si, se alguém quiser salvar aquele plano que parece perdido e que se chama FELICIDADE. Para ser feliz, pense bem, do que vc realmente precisa? Faça sua auto-análise, aprenda a pensar e a aplicar a coragem que vc traz dentro do seu coraçãoe da sua alma. NÂO SIGA OS OUTROS! seja vc mesmo o dono das suas decisões, aprenda que isso é possível, busque a prova disso: é possível! O preço pode até ser alto, mas terá valido a pena quando o sabor da justiça se espalhar na sua boca. A esse propósito, o blog, meus e-mails e a caixa do correio doescritório estão à disposição, garantido o anonimato.

Boa reflexão,
Sandra Paulino e Silva

8 de setembro de 2011


O MAIOR ATENTADO TERRORISTA DA HISTÓRIA
Laerte Braga



Cento e sete suicídios de veteranos da guerra do Iraque assombram a base de Fort Hood, nos Estados Unidos. Três vezes durante o conflito a base militar enviou divisões àquele país. O número de suicídios é o maior desde 2003.

Melissa Dixon, tatuadora, percebe que os soldados que voltam das guerras travadas mundo afora pelo império norte-americano, trazem consigo um nível alto de stress. “Alguns deles têm problemas com as mulheres e seus entes queridos, ficam brigando entre e outros têm amigos que cometeram suicídios”.

Em outras bases, como a de Fort Bragg, no estado da Carolina do Norte, onde esta a 82ª Divisão Airborne o número de suicídios desde 2003 foi de setenta e sete. A onda de suicídios é generalizado e só no ano passado trezentos soldados, na ativa ou na reserva, se mataram.

Há um programa específico das forças armadas para previnir e evitar suicídios de militares nos EUA.

O general George Casey foi aposentado e não ficou bem esclarecida a sua passagem para a reserva. A causa teria sido um elevado nível de stress e uma tentativa de suicídio. É uma exceção entre os militares de alta patente, já que o maior número de suicidas é de militares de baixa patente. O general, ano passado, admitiu que passou para a reserva por conta de stress, que segundo ele, “arrasou com todos os seus relacionamentos”.

Entre os suicidas, na cidade de Killeen, cidade militar desde a Segunda Grande Guerra, um massacre. Um veterano entrou num restaurante, matou vinte e três pessoas e suicidou. O fato aconteceu em 1991.

A mãe do sargento Gregory Eugene Giger disse que seu filho ficou deprimido após um divórcio que começou quando ele estava o Iraque. Enforcou-se com uma gravata. “Era um texano alto e quieto, que estava devastado pela separação. Acredito que havia muitas coisas que ele guardava para si mesmo”. Foi a afirmação de Helen Giger, mãe do sargento.

Michael Timothy Franklin matou sua mulher e cometeu suicídio. Outro veterano de guerra. Um mês antes Armando Galvan Aguillar Júnior, 26 anos, foi preso pela polícia em Fort Hood após uma perseguição de carro. Era conhecido como “Mando”, tinha retornado do Iraque e estava em tratamento para stress pós traumático e depressão. Em sua última noite de vida bebeu trinta latas de cerveja e atirou em sua própria cabeça com uma arma calibre 45, que lhe fora emprestada por um amigo também veterano que curiosamente, estava tentando cometer suicídio.

Soldados norte-americanos são recrutados por empresas privadas que mantêm contratos de prestação de serviços com o governo do país num processo de terceirização crescente desde a era Bush. Recrutamento, treinamento, administração de bases, serviços de inteligência, toda a parafernália terrorista moldada na cultura da barbárie que permeia o cidadão norte-americano desde o momento que é concebido.

Uma sociedade doente e que forma seres doentios.

As guerras travadas pelos EUA – hoje um complexo terrorista controlado e dominado por grupos sionistas (ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A) – vão bem mais longe que combates a que nos acostumamos nos filmes sobre a Segunda Grande Guerra Mundial.

Ou melhor, a crueldade dos soldados nazistas àquela época transferiu-se para os norte-americanos, Israel e seus aliados. Assassinatos seletivos e de adversários. Tortura, estupros, prisões secretas, campos de concentração, toda a boçalidade de um império terrorista. Moldado no terrorismo. Um império falido, mas com milhares de ogivas nucleares capazes de destruir o mundo cem vezes.

É possível que tenham sido uma referência a essa desumanização do ser as palavras da mãe do sargento Gregory. “Acredito que tenha muitas coisas que ele guardava para si mesmo”.

Bradd Manning, acusado de liberar documentos secretos dos EUA para o site WIKILEAKS, está preso incomunicável há mais de ano, sem direito algum, submetido a forte tortura psicólogica e física, com base no ATO PATRIÓTICO, um documento legal da época do terrorista George Bush. Permite a tortura e especifica, o “afogamento simulado”. Autoriza o assassinato de inimigos do país – a critério deles – em qualquer lugar do mundo.

No filme de Alain Resnais, HIROSHIMA MON AMOUR, o diretor mostra num roteiro de Marguerita Duras, toda estupidez contida nas bombas despejadas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagazaki, já no final do conflito e sem necessidade. O Japão estava negociando sua rendição.

“A saída, onde fica a saída?” É uma pergunta aflita e angustiada de uma das vítimas de Hiroshima. Na dimensão da tragédia e na individualidade de uma francesa e um japonês que vivem um amor “proibido”.

O presidente dos EUA à época do atentado contra as duas cidades – 200 mil vítimas – era Harry Truman. Democrata, havia assumido o governo com a morte de Franklin Delano Roosevelt.

A bomba despejada sobre Hiroshima em seis de agosto pelas forças aéreas dos EUA foi chamada de “LITTLE BOY” – pequeno rapaz – e a que destruiu Nagazaki de “FAT MAN” – homem gordo.

A operação que acabou com o regime de Saddam Hussein na mentira das armas químicas e biológicas que não existiam foi denominada “CHOQUE E TERROR” pelo secretário de Defesa Donald Rumsfeld, um executivo de companhias petrolíferas e empresas fabricantes de armas.

A imensa e esmagadora maioria dos mortos era de civis.

O presidente Truman não havia aceito a rendição condicional dos japoneses. Exigia rendição incondicional e decidiu lançar as duas bombas, com a guerra ganha, para dois atingir três objetivos. A rendição incondicional, mostrar ao mundo a nova face do nazismo, agora nazi/sionismo e fortalecer o líder que em 1948, três anos depois, iria tentar a reeleição. Truman era um político sem prestígio e carisma. No dia das eleições presidenciais o jornal NEW YORK TIMES cometeu uma de suas maiores barrigadas. Saiu, antes do resultado, com a manchete DELAWAY VENCEU. Truman comemorou a vitória com a edição do jornal em suas mãos. As bombas sobre Hiroshima e Nagazaki foram decisivas. Usou a força militar com complexo terrorista que começava a tomar forma para vender aos norte-americanos a idéia que são invulneráveis e senhores do mundo – ao lado de Israel – por vontade divina.

Truman criou a CIA – AGÊNCIA CENTRAL DE INTELIGÊNCIA – em 1947 e em 1950 mandou tropas norte-americanas para garantir a propriedade do seu país sobre a Coréia do Sul. Detém o controle das ações de Seul até hoje, agora na denominação ISRAEL/EUA/TERRORISMO S/A.

O IV REICHE ressurreto.

Em 1952 Truman e o Congresso criaram a célebre COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO DAS ATIVIDADES ANTI-AMERICANAS no país, um braço do terrorismo que nascia em sua forma atual sob o comando do senador Joseph MacCarthy. Vários intelectuais, atores, diretores, atrizes, roteiristas, cidadãos comuns foram presos acusados de conspirar contra os EUA. O mesmo discurso adotado pelos boçais do golpe de 1964 aqui, ou o do Chile, na Argentina, não varia. MacCarthy terminou seus dias envolvido em grossa corrupção e ligações com gangsters.

Truman é lembrado como aquele que sucedeu Roosevelt. Foi, no entanto, o responsável pelo maior atentado terrorista da história, as bombas nucleares sobre Hiroshima e Nagazaki.

O onze de novembro de 2001 foi um ato de guerra, consequência das ações terroristas e das formas que as guerras assumiram, todas elas ditadas pela crueldade e perversidade do império nazi/sionista de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.

O destaque dado pela grande mídia brasileira, em vários outros países, na verdade, não passa de um espetáculo que esconde o verdadeiro terror que encurrala nações no mundo inteiro e não hesita em destruir o que for necessário para sobreviver intocado na barbárie e na cultura da violência e do ódio, características dos estados terroristas dos Estados Unidos e de Israel.

São tumores que não permitem a paz, tampouco transformações que resgatem o ser humano da mediocridade vendida no dia a dia da farsa democrática e capitalista. Se espalham pelo mundo inteiro. Entre nós têm a forma de tucanos, DEMocratas, pastores a soldo de Washington, dignatários de uma igreja romana fascistizada, sustentando banqueiros, grandes corporações e latifundiários. Contam com a complacência de governos supostamente progressistas, caso de Dilma Roussef. É ilusão imaginar que estamos imunes a essa violência do capitalismo.

A maior barbárie já cometida em todos os tempos foram as bombas sobre Hiroshima e Nagazaki. Não é difícil, pois, entender o genocídio contra palestinos (genocídio, saque, roubo) praticado pelo estado terrorista de Israel, ou os suicídios crescentes de veteranos de guerra, vítimas também quando robotizados pelo patriotismo canalha que cerca o terrorismo praticado por essa gente.

Os campos de concentração de Hitler? Permanecem. Só mudaram os carrascos. Agora estão em Tel Aviv e em Washington.

Um comentário:

Anônimo disse...

Processo: 0001108-22.2011.8.26.0053

Classe: Mandado de Segurança

Área: Cível

Assunto: Transferência
Local Físico: 05/09/2011 10:47 - Prazo - Prazo 18/10/2011
Distribuição: Livre - 14/01/2011 às 16:29
9ª Vara de Fazenda Pública - Foro Central - Fazenda Pública/Acidentes





Após ter sidopublicada sua remoção foi revogada. isso é ilegal pois violou o devidoprocesso legal, pedindo por isso que seja revogada a nova ordem, dando validade à remoçãopublicda.

O foco da controvérsia é mesmo a ilegalidade da anulaçãodaquela moviemntaçãoe asegurança foi denegada, sob argumento de que a AP não precisa motivar esse tipo de ato.que chama de atoa adminsitrativo discricionário

a movimentação foi publicda em7 de dezembro de 2010 e a revogaãooperou-se em 21 subsequente segundo critérios de conveniência e oportunidade que aliás, já haviam sido examinados, nãopodendopor isso, serem alegados novamente, para omesmo ato antes motivado com tal alicerce, ser desfeito, o que gera, no mínimo, a sensação daprevalência de razões pessoais do comandante. Ten Cel PM NÓIA.

De fato, há nos autos, prova mais que suficiente para tal se concluir, tendo emvista duas punições eguidas, ambbas de 10 dias de permanência disciplianr.


Assim, não pode susbsistir a alegaçãode que o "impetrante nãologrou descreever nem demonstrar o desvio de finalidade de tal ato", porque foi justamente isso o que sua Defesa fez.Confira-se:


Relação: 0176/2011 Teor do ato: Vistos. 1. Fl. 30: As petições devem ser dirigidas a este juízo, e não à e. Justiça Militar, pois aqui o caso tramita. 2. Fl. 31: Defiro os benefícios da justiça gratuita. O impetrante, contudo, deve trazer a declaração de pobreza em via original, sob pena de revogação. Prazo: 10 dias. 3. Trata-se de pedido liminar em mandado de segurança a fim de que o impetrante seja removido para a unidade policial militar conforme ato publicado em 07.12.10 no Diário Oficial. Em cognição sumária, não estão presentes os requisitos legais. O ato de movimentação do impetrante publicado em 07.12.10 foi revogado, conforme informado pela Administração em 21.12.10 (fl. 15). Tal revogação é ato administrativo discricionário, ou seja, dentro dos critérios de conveniência e oportunidade da Administração. Contudo, o impetrante não logrou descrever nem demonstrar o desvio de finalidade de tal ato. Presume-se, portanto, a legitimidade do ato de revogação. Por tais fundamentos, INDEFIRO a liminar. 4. Notifique-se a autoridade coatora para que preste informações em 10 dias. Cientifique-se a Fazenda do Estado para que integre a lide acaso queira. 5. Oportunamente, ao Ministério Público.



Relação: 0333/2011 Teor do ato: Vistos. Fls. 81/82: Rejeito os embargos de declaração em razão do nítido caráter infringente.
A alegação de que o impetrante teria sofrido ataques externos ou que não tenha sido intimado de decisão não é omissão.

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