domingo, 14 de agosto de 2011

filho de peixe, esse BOLSONARO é um sujeito cascudo igualzinho ao pai

BOLSONARO DIZ QUE JUÍZA MORTA ” ABSURDA E GRATUITAMENTE HUMILHAVA POLICIAIS”…SE FOR VERDADE: QUE DEUS TENHA ESSA JUÍZA BEM TRANCAFIADA NO FUNDO INFERNO COM POLICIAIS DE IGUAL PERFIL…( não se prega a justiça da bala, mas autoridade que calca o direito , humilha , maltratada, tortura, faz por merecer morte bem matada…Tenha-se piedade dos familiares; mais nada! )

13/08/2011 às 10:44 - comentários na Web, especialmente em sites de qualidade duvidosa:

#4 Citação Ela era amasiada com um samango que, segundo consta, batucava a lata da meretíssima, volta e meia. Também, foi namorada, ou algo que o valha, de um agente penitenciário. Era do balacobaco, a dona!
13/08/2011 às 10:49

#5 Citação BOM PRESTAR ATENÇÃO NOS MOVIMENTOS DO CRIME ORGANIZADO AGORA OS ATAQUES MUDARAM DE FOCO.

AGORA É CHUMBO NA TOGA E NOS PROMOTA

DEPOIS NOS POLÍTICOS QUE PROMETERAM E SE ELEGERAM AS CUSTAS DO CRIME ORGANIZADO E NADA FIZERAM.

VEREMOS BREVEMENTE UM RETRATO DA COLOMBIA DO PASSADO AQUI NO BRASIL

13/08/2011 às 11:26

#6 Citação A meretíssima dormia com o inimigo. Foi casada e era mãe de dois filhos de um soldado da PM carioca. Separou-se do dito cujo e logo enamorou-se por outro praça da mesma corporação. Entre tapas e beijos com o coxinha, arrumou tempo para desenvolver um colóquio amoroso com um Agente Penitenciário.

13/08/2011 às 12:53

#7 Citação As coisas só irão melhorar quando: os dias ímpares forem exclusivos para matar juízes, pares: promotores e similares, e, todos os dias: políticos em geral. Cinquenta mil brasileiros são mortos por ano; onde está a indignação desses hipócritas?
13/08/2011 às 14:09

#10 Citação a mulher gostava de coxinha

13/08/2011 às 14:53

#12 Citação No blog COTURNOCARIOCA tem a entrevista do Bolsonaro Jr. sobre o assunto, pq a mídia já foi encher o saco dele pq ele falou o que fazia a finada! Só pq é finada não pode-se mais falar, vai ser canonizada!
O Blog policial da Roberta Trindade tem uma página com entrevista com advogado de PM,e na mesma página post’s que li, todos, dá para ter uma idéia do que era feito pela “jurisdição”. Era regra “dela” era: se PM prende. Senão vão atrapalhar as investigações. Tem denúncia de PM inocente preso.



Inclusive, disseram que o CNJ e o STJ estavam na cola dela, que ela seria pega logo. E que desembargadora ela não seria.



É o que digo, de almas boas o inferno está cheio! Pelo menos aqui posso falar, em outros locais sou censurada por defender policiais e falar mal de gov, sec, e “otoridades” do “judiário”.

De tanta revolta vou acabar virando criminalista, algo que nunca pensei.

Cabeça”, não só de coxinha, dizem que tinha ligações com o 72 DP e polciais civis que não direi os nomes pq já disse quais blogs tem as informações. Ela gostava era da bagaceira, mesmo, não importa de que polícia vinha a pólvora, até pq se envolveu com carceiro, tb!




Dizem que a bichinha era acabadinha, e que a homarada se fazia em cima dela, que tb não era boba, usava todos os “poliça”, da Civil,tb! Tava tudo dominado. Vixe…li tantas coisas… até policial dizendo que a filial do policial dela era muito melhor que ELA, matriz.


POLÍCIA / CRIME ORGANIZADO


Tamanho da fonte:12.08.11
20h00

Ouvi menino gritando: 'Mãe, mãe'", diz vizinha da juíza

Mulher acredita que gritos partiram de filho da magistrada, que foi assassinada em Niterói









IG



Assustados com o assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta a tiros na noite da última quinta-feira (11) quando chegava em casa, no bairro de Piratininga, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, vizinhos dizem que o crime mudou a rotina do local, considerado pacato e familiar.



Uma mulher que mora na mesma rua em que vivia a magistrada disse ter ouvido os gritos de um menino que ela acredita ser o filho da juíza.



"Ele gritava: 'Mãe, mãe'", disse.



A moradora, que pediu para não ser identificada, afirmou que os disparos foram assustadores



"Eu estava assistindo à televisão na hora em que ouvi aquela barulheira. Primeiro pensei que eram fogos de artifício, mas como não era dia de nenhum santo e vi que o barulho era um pouco diferente, percebi que deviam ser tiros", declarou ela, que ficou até com medo de chegar na janela.



Um outro morador, que também solicitou o anonimato, disse que viu quando, logo após os barulhos de disparos, homens encapuzados caminharam pela rua e deixaram o local em duas motocicletas. Ele contou que alguns tiros pareciam ter partido de armas pesadas.



"Não era só pistola, não. Pelo barulho, parecia ter fuzil também. Foi muito assustador ver tudo aquilo bem perto", disso.



Uma jovem de pouco mais de 20 anos disse nunca ter imaginado que um crime "tão bárbaro" pudesse acontecer a poucos metros de sua casa. Ela ouviu os disparos enquanto fazia um lanche na cozinha.



"Tinha acabado de chegar da faculdade e estava fazendo um lanche quando ouvi aquela barulheira. Fiquei apavorada porque essa região é muito tranquila, nunca soube de nenhum crime parecido por aqui", disse.



Segundo relatos dos vizinhos, Patrícia Acioli havia se mudado para o local há cerca de quatro meses. Ela fez uma grande reforma no imóvel e era bastante reservada.



Ainda na manhã de hoje, policiais da Delegacia de Homicídios estiveram no local do crime à procura de pistas que ajudem a solucionar o caso. Eles vasculharam o chão de terra em frente à casa da magistrada, observaram marca de pneus e percorreram um terreno baldio, coberto por mato alto ao lado da construção.



O corpo da juíza está sendo enterrado esta tarde, no Cemitério de Maruí Grande, no bairro do Barreto, em Niterói.

FOGO AMIGO


Tamanho da fonte:13.08.11
12h30

Relação perigosa



DA REDAÇÃO







Reportagem de O Globo, neste sábado (13), revela até onde são extremamente perigosas as relações entre magistrados e policiais. Segundo o jornal carioca, em depoimento no dia 25 de março de 2011, a juíza Patrícia Acioli, que foi assassinada na madrugada de sexta (12), quando chegava em casa, em Niterói (RJ), contou à Corregedoria Interna da PM que o principal motivo do fim do relacionamento com o cabo da PM Marcelo Poubel Araújo, com quem "viveu maritalmente" por cinco anos, foi a ingerência do militar nos processos que ela julgava sobre "autos de resistência" - execuções sumárias camufladas pelos policiais após troca de tiros. Ela declarou que Poubel "defendia os colegas de farda".



O depoimento faz parte da sindicância aberta na 2ª Delegacia de Polícia Judiciária, subordinada à corregedoria, para apurar as suspeitas de agressão corporal, invasão de domicílio e ameaça de morte praticadas pelo cabo Poubel, no dia 2 de fevereiro, contra a juíza e o então namorado, o inspetor penitenciário Dayvid Eduardo Nunes Martins. Ele teria entrado na casa da juíza, em Piratininga, e surpreendido os dois no quarto.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011Juíza morta 'humilhava os réus'


O deputado estadual Flávio Bolsonaro, afirmou na manhã desta sexta-feira, em sua página no Twitter, que a juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo tinha o costume de "humilhar gratuitamente réus". Para o deputado, a magistrada colecionava muitos inimigos, "não pelo exercício da profissão", mas por suas supostas atitudes de humilhação.







"Cansei de receber em meu gabinete policiais e familiares, (...) acusando-a de chamá-los de "vagabundo" e "marginal" nas oitivas. Orientava sempre que deveriam formalizar denúncia no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra ela, por abuso de autoridade, nunca para tomar atitude violenta contra ela", disse.



Confira a entrevista.

O senhor esperava tanta repercussão em relação a seu comentário?



Flávio Bolsonaro - O que eu coloquei no meu Twitter não é novidade, principalmente, para quem é do meio policial. Acho inadimissível a morte de uma juíza, da forma como ela foi assassinada. Agora, o que eu quis mostrar é que ela tinha muitos inimigos não pelo fato de ela exercer o seu trabalho. Acredito que ela tinha muitos inimigos pela forma como ela se portava dentro da vara criminal. Eu recebia no meu gabinete inúmeras queixas e reclamações especificamente desta juíza no tocante a essa forma como ela tratava principalmente policiais que sentavam no banco dos réus. Ela humilhava os policiais, botava o dedo na cara deles, falavam que eram bandidos, marginais. Neste nível. Não só os policiais, como os familiares deles cansavam de ir ao meu gabinete para fazer reclamações. Eu sempre orientava que eles gravassem essas ameaças e botassem no papel, representasassem contra a magistrada no Conselho Nacional de Justiça. Não sei se eles chegavam ao ponto de fazer isso, mas era uma magistrada que agia com preconcento com relação a policiais e a seus julgamentos.Se você começar a observar as conversas nas redes sociais, já tem jornalistas que trabalham na área criminal, dizendo que ela tinha a fama de ser muito justo, mas quem está perto diz que ela era justa com os inimigos, para os quais ela aplicava a lei. Agora, para os amigos era muito frouxa.



O senhor, inclusive, colocou isso no seu Twitter. Mas o senhor não acha inapropriado fazer esse tipo de comentário em relação a uma pessoa que não pode se defender? Não pensou também que, pelo fato de a juiza ter morrido nas circunstâncias em que morreu, seria inapropriado aquele comentário?



Não acho. Não estou fazendo acusações contra ela. Só estou repercutindo uma das razões que acredito que fizeram ela ter muitos inimigos. Se eu tivesse feito um comentário como esses "defensores dos direitos humanos" colocam a favor dela, eu seria elogiado. Agora, como fiz comentários de fatos concretos... Eu recebi ligação já de um defensor público e dois promotores de Justiça que tiveram oportunidade de trabalhar com ela. Eles disseram: "Deputado, parabéns. Não é porque ela foi morta que a gente tem que canonizar". O que não pode ser confundido é rigor na aplicação da lei com abuso de autoridade. Com a forma desrespeitosa com que ela tratava as pessoas lá dentro. Então, é por essa razão que acho que ela angariou muitos inimigos.



O senhor fala em agressões gratuitas, humilhação. Ela investigava policiais acusados de participação em milícias, grupos de extermínio. A impressão que dá é que o senhor está mais preocupado com a humilhação a esses policiais do que com os fatos em si.



Na boa. É porque o Bolsonaro está falando que já partem para essa linha. Não estou passando a mão na cabeça do mau policial, que tem que apodrecer na cadeia. Estou falando que muitas dessas pessoas que ela tratava dessa forma, ela absolvia depois. Eram inocentes. Um polcial facilmente senta no banco dos réus. Ele está na ponta da linha. Até os que sentavam como testemunhas eram tratados dessa forma.Até que prove o contrário, todo mundo é inocente. Mas essa máxima não valia para policiais.



O senhor usou o termo a "patrulha do politicamente correto" e os "pré-conceituosos", alegando que essas pessoas estavam colocando palavras na sua boca. Mas este não é um rótulo que comumente colam no discurso dos Bolsonaro.





Esse preconceito de que falo é que as pessoas ficam contra muitas vezes não contra a situação, mas contra o Bolsonaro. Se você pegar as pessoas agora que estão criticando o meu posicionamento, vai ver que são praticamente as mesmas que estavam contra o posicionamento dos Bolsonaros com relação à denúncia que fizemos sobre a distribuição do "kit gay" nas escolas do Brasil. Começam a misturar com homofobia os comentários que fiz em relação à juiza.



O senhor acha que essa reação toda foi pelo fato de o senhor ser um Bolsonaro?



Acho que contribui. Assumo os ônus e os bônus das posições polêmicas que tomamos. Agora, não vou mudar por causa dos politicamente corretos. Vou continuar sendo um parlamentar independente, falando o que eu penso.



JORNAL DO BRASIL


sábado, 13 de agosto de 2011Juíza executada prendia PMs e tinha relações perigosas com policiais


Em depoimento no dia 25 de março de 2011, a juíza Patrícia Acioli,, contou à Corregedoria Interna da Polícia Militar que o principal motivo do fim do relacionamento com o cabo da PM Marcelo Poubel Araújo, com quem "viveu maritalmente" por cinco anos, foi a ingerência do militar nos processos que ela julgava sobre "autos de resistência" - execuções sumárias camufladas pelos policiais após troca de tiros. Ela declarou que Poubel "defendia os colegas de farda".

O depoimento faz parte da sindicância aberta na 2ª Delegacia de Polícia Judiciária, subordinada à corregedoria, para apurar as suspeitas de agressão corporal, invasão de domicílio e ameaça de morte praticadas pelo cabo Poubel, no dia 2 de fevereiro, contra a juíza e o então namorado, o inspetor penitenciário Dayvid Eduardo Nunes Martins. Ele teria entrado na casa da juíza, em Piratininga, e surpreendido os dois no quarto.





Cabo PM Marcelo Poubel no enterro da juíza





Juíza foi vista com ferimento



Patrícia negou as agressões, mas o subtenente Marcos Antônio Fernandes, que atendeu à ocorrência de Piratininga, declarou que encontrara a juíza na porta de casa "de cabelos molhados, sinal de que havia acabado de tomar banho, e com um corte no rosto, que ainda sangrava". Ela não autorizou a revista na residência, e Poubel só se apresentou dias depois.



À sindicância, Patrícia disse apenas que Poubel era submetido, desde 2006, a tratamento psiquiátrico e psicológico, pois desenvolvera trauma após sofrer "profunda antipatia dos colegas de farda" no 7 BPM (São Gonçalo), onde era lotado. A origem desta hostilidade seria a atitude da juíza, como ela própria descreveu, ao condenar policias militares envolvidos com grupos de extermínio.

Porém, no mesmo depoimento, ela admitiu que Poubel passou a discordar das sentenças contra PMs.



Na madrugada de sexta-feira, pouco depois da execução da juíza, o cabo esteve no local do crime. Após gritar "Pati, estou aqui", vaticinou:



- Agora, eu sou o bola da vez. Vão me pegar.



Poubel tinha uma mesa no gabinete da juíza, onde comparecia fardado. Não saía dali nem nas conversas mais reservadas e demonstrava intimidade ao abrir as gavetas de Patrícia, para pegar chaves e papéis.



Há cinco anos, o cabo foi baleado na Rodovia Niterói-Manilha, na altura do Bairro Boa Vista, enquanto pilotava uma moto Honda Twister. Dois homens, também de moto, mas sem placa, aproximaram-se e o atingiram no braço esquerdo.



Já o caso da agressão domiciliar só chegou ao conhecimento da polícia por iniciativa do inspetor penitenciário. No boletim de ocorrência 00364/0081/2011, da 81ª DP (Itaipu), Dayvid relata que Poubel, após invadir o quarto, tomar-lhe a arma durante briga corporal e obrigar o casal a ficar de joelhos, passou a agredi-los com socos e chutes, além de "puxões de cabelo" na juíza.



Inspetor relatou agressão

Ao repetir o que sofrera à sindicância, em depoimento no dia 5 de fevereiro, o inspetor contou que o militar ameaçara "sufocar Patrícia com um saco plástico, pois sabia que ela tinha pavor desta prática". Poubel, segundo o relato do inspetor, também teria se deitado na cama e apontado a arma para a porta, supostamente para forjar uma troca de tiros antes de matar o casal.



- Ele disse que era o rei da forjação (sic) - disse Dayvid.



O inspetor fez exame de corpo de delito. Ele foi atingido no maxilar, nas costelas e teve o nariz quebrado. Conta que, desde então, tem medo de continuar morando em São Gonçalo. Não há, contudo, prova material na sindicância sobre a agressão à juíza.



Dayvid começou a namorar a Patrícia em janeiro e, nessas condições, compareceu ao gabinete da magistrada, no dia 2 de fevereiro, atendendo a uma intimação assinada por ela à chefia do inspetor.



Na intimação, anexada à sindicância, Patrícia alegou que queria a presença de Dayvid para depor no processo que investiga a morte de Alexandre Thome Ivo Rajão, jovem de 14 anos massacrado por um grupo supostamente rival em São Gonçalo.



Conhecida por ser linha-dura, Patrícia, de 47 anos, era uma espécie de arqui-inimiga dos maus policiais. Estima-se que tenha condenado mais de 60 deles nos últimos dez anos de atuação. Ela ingressou na magistratura em 14 de dezembro de 1992. Antes de ir para a área criminal, trabalhou no Juizado da Infância e da Juventude. Desde 1999, estava à frente de centenas de processos na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, agindo principalmente no combate a milícias, grupos de extermínio e máfias do transporte alternativo e do óleo (o grupo roubava combustível de navios). No início da carreira, quando foi defensora pública, ela já teria sofrido um atentado.



Patrícia tinha três filhos, de 10 a 20 anos. Ela gostava de exibir fotos deles no celular. Quando estava com os amigos, longe do fórum, esquecia o ar solene do tribunal e gostava de usar jeans e camiseta. Os colegas da pós feita na UFF dizem que ela não bebia, o que não a impedia de ir a barzinhos para bater papo. Nunca falava sobre as ameaças, mas tinha verdadeira paixão pela magistratura e falava empolgada sobre o resultado de algumas sentenças.



Chegou a relatar uma investigação sobre policiais militares acusados de um assassinato em que ela foi até o local ajudar na coleta de provas, acompanhando a polícia. Era comum também tomar depoimentos na casa de vítimas.



- Ela ia junto com os policiais, tamanha vontade que tinha de elucidar os crimes. Não tinha pose, colocava a mão na massa - disse um amigo dos tempos de faculdade.



Outra colega da pós-graduação, psicóloga, classificou a juíza Patrícia Acioli como uma mulher vaidosa, mas sem excessos, e muito bem-humorada:



- Nos divertíamos muito. Ela era muito simples e alegre. Acho que carregava um peso tão grande que precisava respirar, dar uma relaxada.



O GLOBO





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