domingo, 17 de abril de 2011

Testemunha de execução em SP se diz 'traída' pela Polícia Militar

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Testemunha de execução em SP se diz 'traída' pela Polícia Militar

Redação SRZD | Nacional | 08/04/2011 12h21


A testemunha de uma execução cometida por PMs que denunciou o crime se diz "traída" pela corporação. Ela criticou a divulgação do áudio em que aparece delatando o flagrante do assassinato para o 190 da Polícia Militar de São Paulo: "A Corregedoria prometeu me preservar, mas a prova de que isso não aconteceu é que eu estou falando com você nesse momento", afirmou a mulher, em entrevista a um repórter do jornal "Agora São Paulo", divulgada nesta sexta-feira. De acordo com a testemunha, não houve o cuidado de pelo menos distorcer sua voz na gravação. Ela diz que sente sua segurança ameaçada. A Corregedoria da PM não se manifestou sobre a queixa.

O crime ocorreu no dia 12 de março em um cemitério de Ferraz de Vasconcelos, Região Metropolitana de São Paulo. A mulher, que visitava o túmulo do pai, presenciou dois policiais militares executando o ex-preso Dileone Lacerda de Aquino. Ela acionou o 190 da corporação pelo telefone celular e relatou o caso, não se intimidando com a abordagem dos agentes, que foram presos em seguida. A gravação com a conversa foi divulgada no começo de abril. Os Pms vão responder na Justiça por homicídio. A mulher foi incluída em programa de proteção à testemunha.

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