O QUE VAI ACONTECER SE OBAMA GANHAR? *
Jose Brechner **
Não se viu, nos últimos cinqüenta anos, uma eleição tão polarizada e manipulada. Se Barack Obama for eleito, as opiniões no Congresso e na população em geral serão fortemente divergentes. Se por algum motivo no futuro esta campanha presidencial norte-americana for lembrada, será por seu radicalismo esquerdista. Não se viu, nos últimos cinqüenta anos, uma eleição tão polarizada e manipulada. Se Barack Obama for eleito, as opiniões no Congresso e na população em geral serão fortemente divergentes. O extremismo leva ao extremismo, toda ação leva a uma reação, e a falta de moderação, suas meias verdades e descaradas mentiras gerarão, cedo ou tarde, um efeito calamitoso, que desordenará a que até agora foi a democracia mais livre e equilibrada do planeta. O New York Times hoje não se diferencia do Pravda. O mesmo ocorre com Newsweek, Times, MSNBC. Sem falar na CNN, que se converteu no canal mais esquerdista, pró-islâmico e antidemocrático da TV. A retórica pré-fabricada de Obama é tão frágil e carente de sustentação, que não se atreveu a ser entrevistado por Sean Hannity, de Fox News, ainda que este lhe tenha adiantado algumas das perguntas que queria fazer-lhe. Por sua vez, Ophra Winfrey não teve a decência de convidar Sarah Palin para o seu show, com receio de se apoquentar. Para Ophra, como para Colin Powell, que foi o maior conhecedor do Oriente Médio e principal responsável político-militar da guerra no Iraque, assim como para a maioria dos afro-americanos, ser negro está acima de qualquer ideologia. O racismo se propagará nos Estados Unidos se Obama se tornar presidente. A razão está começando a ceder diante do fanatismo do orgulho étnico. Este fenômeno, que se tornou comum nos países árabes, África e Bolívia, é até certo ponto compreensível no Terceiro Mundo, devido à ignorância dos seus habitantes. Se ganham os democratas, tentarão calar as vozes da oposição com mentiras e falsidades iguais ou piores às que até agora proferiram. Se Obama ganhar, sua relação com os terroristas árabes e com Chávez será cordial, se não íntima. Não foi por acaso que deles recebeu respaldo e simpatia. Obama é de tendência marxista, como o seu primo Raila Odinga, um feroz comunista que para dissimular seu extremismo se intitula social democrata. Atualmente ocupa o cargo de primeiro-ministro do Quênia. Odinga batizou seu filho com o ridículo nome de Fidel Castro Odinga, em honra ao seu ídolo cubano. Comenta-se que durante sua desapiedada carreira política tocou fogo numa igreja, na qual foram queimadas vivas mais de 20 pessoas, inclusive crianças. Suas atividades pós-eleitorais causaram a morte de mais de 1.500 pessoas e o deslocamento de 600.000. Seu lema de campanha foi "a plataforma para a mudança". Quando assumiu o poder, recebeu uma chamada telefônica de felicitação de seu primo norte-americano Barack. Os democratas que se caracterizavam pela defesa das liberdades individuais, especialmente a de expressão, sem restrições, estão cavando seu próprio túmulo ao abusar deste direito, ofuscando a verdade. É que os povos não morrem, se suicidam. A queda das grandes potências sempre foi precedida por sua decadência ética e moral. E o Partido Democrata está agindo de modo imoral em todas as suas frentes, principalmente na mídia. Os democratas propagaram uma publicidade anti-Bush tão desmedida, que supõe que se os republicanos deixarem o poder, o mundo vai cultivar um intenso e irrefreável amor pelos norte-americanos. Não percebem que os que odeiam os norte-americanos, os odeiam a todos do mesmo modo. Para os anti-americanos, não há diferenças entre democratas e republicanos, nem sequer sabem o que os diferencia.
O Partido Democrata também está envolvido na fraude eleitoral, como se descobriu em sua organização afiliada Acorn, e está explorando a crise econômica global atribuindo-a integralmente a Bush, por mais que os mercados se movam segundo suas próprias regras. Com Obama a crise financeira se intensificará, porque o arrogante senador é um principiante parlamentar com péssimo currículo em tomada de decisões e não é pessoa confiável para Wall Street. A inexperiência de Obama será aproveitada pelos inimigos dos Estados Unidos. Ao próximo presidente o esperam com os braços abertos Al Qaeda, Hezbollah e Hamás, junto como Ahmadinejad, Chávez e outros hooligans. A aspiração de Obama, de confraternizar com essas redes criminosas e indivíduos perturbados, será o ticket de ingresso na carnificina nuclear.
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* http://www.josebrechner.com
Publicado também no site argentino:
www.politicaydesarrollo.com.ar
** Ex-deputado e embaixador boliviano. Analista político. Colunista com presença em vários jornais do mundo. Defensor da propriedade privada, da economia de mercado, das liberdades e direitos do indivíduo.
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Tradução: André F. Falleiro Garcia.
Jose Brechner **
Não se viu, nos últimos cinqüenta anos, uma eleição tão polarizada e manipulada. Se Barack Obama for eleito, as opiniões no Congresso e na população em geral serão fortemente divergentes. Se por algum motivo no futuro esta campanha presidencial norte-americana for lembrada, será por seu radicalismo esquerdista. Não se viu, nos últimos cinqüenta anos, uma eleição tão polarizada e manipulada. Se Barack Obama for eleito, as opiniões no Congresso e na população em geral serão fortemente divergentes. O extremismo leva ao extremismo, toda ação leva a uma reação, e a falta de moderação, suas meias verdades e descaradas mentiras gerarão, cedo ou tarde, um efeito calamitoso, que desordenará a que até agora foi a democracia mais livre e equilibrada do planeta. O New York Times hoje não se diferencia do Pravda. O mesmo ocorre com Newsweek, Times, MSNBC. Sem falar na CNN, que se converteu no canal mais esquerdista, pró-islâmico e antidemocrático da TV. A retórica pré-fabricada de Obama é tão frágil e carente de sustentação, que não se atreveu a ser entrevistado por Sean Hannity, de Fox News, ainda que este lhe tenha adiantado algumas das perguntas que queria fazer-lhe. Por sua vez, Ophra Winfrey não teve a decência de convidar Sarah Palin para o seu show, com receio de se apoquentar. Para Ophra, como para Colin Powell, que foi o maior conhecedor do Oriente Médio e principal responsável político-militar da guerra no Iraque, assim como para a maioria dos afro-americanos, ser negro está acima de qualquer ideologia. O racismo se propagará nos Estados Unidos se Obama se tornar presidente. A razão está começando a ceder diante do fanatismo do orgulho étnico. Este fenômeno, que se tornou comum nos países árabes, África e Bolívia, é até certo ponto compreensível no Terceiro Mundo, devido à ignorância dos seus habitantes. Se ganham os democratas, tentarão calar as vozes da oposição com mentiras e falsidades iguais ou piores às que até agora proferiram. Se Obama ganhar, sua relação com os terroristas árabes e com Chávez será cordial, se não íntima. Não foi por acaso que deles recebeu respaldo e simpatia. Obama é de tendência marxista, como o seu primo Raila Odinga, um feroz comunista que para dissimular seu extremismo se intitula social democrata. Atualmente ocupa o cargo de primeiro-ministro do Quênia. Odinga batizou seu filho com o ridículo nome de Fidel Castro Odinga, em honra ao seu ídolo cubano. Comenta-se que durante sua desapiedada carreira política tocou fogo numa igreja, na qual foram queimadas vivas mais de 20 pessoas, inclusive crianças. Suas atividades pós-eleitorais causaram a morte de mais de 1.500 pessoas e o deslocamento de 600.000. Seu lema de campanha foi "a plataforma para a mudança". Quando assumiu o poder, recebeu uma chamada telefônica de felicitação de seu primo norte-americano Barack. Os democratas que se caracterizavam pela defesa das liberdades individuais, especialmente a de expressão, sem restrições, estão cavando seu próprio túmulo ao abusar deste direito, ofuscando a verdade. É que os povos não morrem, se suicidam. A queda das grandes potências sempre foi precedida por sua decadência ética e moral. E o Partido Democrata está agindo de modo imoral em todas as suas frentes, principalmente na mídia. Os democratas propagaram uma publicidade anti-Bush tão desmedida, que supõe que se os republicanos deixarem o poder, o mundo vai cultivar um intenso e irrefreável amor pelos norte-americanos. Não percebem que os que odeiam os norte-americanos, os odeiam a todos do mesmo modo. Para os anti-americanos, não há diferenças entre democratas e republicanos, nem sequer sabem o que os diferencia.
O Partido Democrata também está envolvido na fraude eleitoral, como se descobriu em sua organização afiliada Acorn, e está explorando a crise econômica global atribuindo-a integralmente a Bush, por mais que os mercados se movam segundo suas próprias regras. Com Obama a crise financeira se intensificará, porque o arrogante senador é um principiante parlamentar com péssimo currículo em tomada de decisões e não é pessoa confiável para Wall Street. A inexperiência de Obama será aproveitada pelos inimigos dos Estados Unidos. Ao próximo presidente o esperam com os braços abertos Al Qaeda, Hezbollah e Hamás, junto como Ahmadinejad, Chávez e outros hooligans. A aspiração de Obama, de confraternizar com essas redes criminosas e indivíduos perturbados, será o ticket de ingresso na carnificina nuclear.
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* http://www.josebrechner.com
Publicado também no site argentino:
www.politicaydesarrollo.com.ar
** Ex-deputado e embaixador boliviano. Analista político. Colunista com presença em vários jornais do mundo. Defensor da propriedade privada, da economia de mercado, das liberdades e direitos do indivíduo.
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Tradução: André F. Falleiro Garcia.
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