quinta-feira, 23 de outubro de 2008

RAINHA RANIA - gente fina é outra coisa

OLHA A MALDADE DA REVISTA VEJA: "COQUE BUFANTE E MAQUIAGEM PESADA"
A rainha do deserto
Rania da Jordânia é bonita, simpática,chique e ainda defende as causas certas
Todo mundo comentou na época e a história é repetida até hoje: ao ser coroada rainha da Jordânia, em 1999, Rania, a bonita, articulada e elegante mulher do rei Abdullah II, usou à guisa de coroa a tiara de diamantes da cunhada, a princesa Haya. "Para que gastar um monte de dinheiro numa coisa que só vou usar raramente?", disse, toda modesta, na época. E assim, de tiara emprestada, Rania brilhou ao lado do marido atarracado e sem glamour. Apesar do coque bufante e da maquiagem pesada, já era uma visão de beleza e porte imponente, capazes de encantar os súditos e ajudar na aceitação popular de um novo e imprevisto soberano. De lá para cá, Rania só fez refinar seus dotes. Depois de ter a terceira filha, em setembro de 2000, emagreceu até o padrão de modelo. O que economizou com a tiara, gastou em roupas de grifes, jóias, sapatos e uma vastíssima coleção de bolsas (em Amã, é chamada de "rainha das bolsas"). Aprendeu a se maquiar, a deixar soltos os cabelos brilhantes ou a prendê-los em penteados elegantes. No começo do mês, em visitas seguidas a Paris e a Estocolmo, deslumbrou os anfitriões com sua vivacidade e sua figura impecável, tanto de dia, em terninhos e conjuntos justos e salto altíssimo, quanto nas noites de gala, nos longos de refinada inspiração oriental que costuma usar. Numa parte do mundo onde até as mulheres emancipadas estão voltando a usar o véu, Rania só cobre os cabelos quando vai à mesquita e projeta uma imagem de independência e segurança quase sem paralelos.
TERIA SIDO MAIS JUSTA A MATÉRIA SE COMEÇASSE DIZENDO DA ORIGEM:
Rania, Rainha da Jordania, plebéia, nascida de família palestina, na Cisjordania. Mudando para o Kuwait, recebeu educação ocidental e graduou-se em administração, no Cairo e pós-graduou-se em Genebra. Após o Kuwait ser invadido por Saddam, mudou-se para a Jordânia, trabalhou em banco, na Apple Computer e num jantar conheceu o principe Abdullah, filho do rei Hussein, casando-se pouco tempo depois. Duas semanas antes de morrer, o rei retirou a distinção de seu irmão dando-a ao filho, e o casal tornou-se rei e rainha da Jordania. Ela é bonita, inteligente, batalhadora, mãe de 4 filhos, esposa e dá atenção revolucionária na educação das mulheres e crianças. Luta pelo respeito à condição feminina, independente de classe social ou religião e acredita que a ferramenta básica e imprescindível seja a educação. PErgunto: alguma semelhança com nossa primeira-dama? aiaiaiaiaia que vergonha...

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