extermínio e corrupção é assassinado
Na tarde de 4 de setembro, o soldado PM Júlio Cesar Nascimento foi assassinado com 15 tiros, a maioria deles desferido contra a cabeça, na porta de sua casa e na presença dos familiares. O policial havia procurado o CONDEPE (Conselho Estadual de Defesa da Pessoa Humana) de São Paulo, em julho, afirmando estar sendo perseguido administrativamente pelos seus superiores desde 2006 e que respondia a alguns procedimentos internos. Alegou que, após uma apreensão de carga roubada em Itapevi, que culminou com a prisão de 10 homens da PM, foi transferido de batalhão, e que após este episódio passou a ser desqualificado e a receber uma série de punições sem causas justas. Reclamou que nos processos de apuração não havia isenção nas decisões e que, havendo contratado advogada para sua defesa, os conflitos haviam aumentado.
Junto do PM compareceu também no CONDEPE sua advogada, Sandra Paulino, que também relatou uma série de perseguições e ameaças feitas por policiais militares da região do CPMA8. Júlio Cesar se prontificou a entregar no mês de agosto uma série de provas de ilicitudes que ocorriam no CPMA8 da Policia Militar, e encorajado fez depoimento no ultimo dia 10 de agosto na delegacia de Osasco, apontando várias irregularidades do Comando da Policia Militar. Em contato telefônico com o CONDEPE, Júlio Cesar dizia ter recebido várias ameaças e as provas destas ameaças seriam entregues ao CONDEPE.
Sua advogada, recebendo também várias ameaças, solicitou proteção, sendo que o CONDEPE oficiou ao Comando Geral da PM e a Secretaria de Segurança Pública no dia 12 de agosto. Não obtendo respostas Sandra Paulino foi submetida ao Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos do Governo Federal, sendo atendida no dia 18 de agosto.
Sandra Paulino vinha recebendo ameaças e lavrou boletim de ocorrência no dia 25 de agosto. No caso de Júlio Cesar, havia estudos para incluí-lo no PROVITA, mas não houve tempo de as provas chegarem. Sua advogada foi retirada de São Paulo pelo Governo Federal, já que após a morte de Júlio Cesar continuou a receber ameaças. Isto porque a Policia Militar, sendo comunicada das ameaças sofridas após a morte do soldado Nascimento, diz não poder ajudar na proteção de Sandra Paulino.
Em contato com vizinhos na região, a polícia disse tratar a morte de Júlio Cesar de conflito com traficantes, o que indica possível descaracterização das ameaças que o PM vinha sofrendo.
O CONDEPE solidarizou-se com os familiares do soldado Júlio Cesar Nascimento e pediu que o DHPP investigasse o caso, prontificando-se a entregar provas e pistas sobre os fatos anteriores a sua morte.
Disponível em http://www.centrosantodias.org.br/page_10.html. Acesso em 4 out. 2011.
http://noticiasdapc.blogspot.com/2011/09/crime-organizado-dentro-da-policia-sd.html
14/09/2011 21h14 - Atualizado em 14/09/2011 21h14
Corregedoria investiga morte de PM que denunciou grupo de extermínio
Comandante afirma que corporação apura caso junto com a Polícia Civil.
Condepe, advogada dele está sob proteção da Polícia Federal.
A Corregedoria da Polícia Militar investiga o assassinato do soldado Júlio César de Lima Nascimento, morto com 18 tiros no último dia 4 quando lavava o carro em frente de sua casa em Osasco, na Grande São Paulo. Uma semana antes, a advogada dele, Sandra Paulino, protocolou no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) denúncia contra um grupo de extermínio na PM.
Nesta quarta-feira (14), integrantes do Condepe entregaram cópias das denúncias à secretária estadual da Justiça e Cidadania, Eloísa de Souza Arruda, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo. O Condepe pediu a investigação do caso e proteção para a advogada.
"Foi uma execução. Nós estamos apurando, junto com a Polícia Civil. A Corregedoria tem uma equipe chamada equipe de PMs vítimas. Estamos no caso, apesar de ter algumas informações desse policial, de relacionamentos dele lá, que a gente está tentando checar se isso acontecia. Mas vamos ver como está o caso e dar um retorno para os senhores", disse Camilo, ao receber os documentos das mãos de deputados da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa.
O presidente do Condepe, Ivan Seixas, afirmou que a advogada passou a receber proteção da Polícia Federal, mas ainda assim, ao voltar a São Paulo, sofreu um atentado, no último fim de semana. De acordo com ele, o soldado foi morto após protocolar as denúncias.
"O soldado da PM Julio César Nascimento procurou o Condepe, junto com sua advogada, Sandra Paulino, e fez graves denúncias de perseguição, que estava sofrendo ameaças por denunciar grupos de extermínio e corrupção dentro da corporação Polícia Militar. Ele foi ouvido e ficou de entregar para nós as provas das denúncias. Na semana seguinte, ele foi executado com 18 tiros em frente à sua casa, em Osasco", disse Seixas.
"O Condepe solicitou à Polícia Federal que ela (Sandra) saísse do estado de São Paulo. Ela foi retirada, colocada a salvo, mas voltou e nesse final de semana sofreu um atentado aqui em São Paulo. Ela está de novo fora de São Paulo protegida pela Polícia Federal", afirmou o presidente do Condepe, durante audiência na Assembleia Legislativa.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/09/corregedoria-investiga-morte-de-pm-que-denunciou-grupo-de-exterminio.html
Data - 15.09.2011
Corregedoria investiga morte de PM que denunciou grupo de extermínio
Comandante afirma que corporação apura caso junto com a Polícia Civil. Segundo Condepe, advogada dele está sob proteção da Polícia Federal.
Por G1
A Corregedoria da Polícia Militar investiga o assassinato do soldado Júlio César de Lima Nascimento, morto com 18 tiros no último dia 4 quando lavava o carro em frente de sua casa em Osasco, na Grande São Paulo. Uma semana antes, a advogada dele, Sandra Paulino, protocolou no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) denúncia contra um grupo de extermínio na PM.
Nesta quarta-feira (14), integrantes do Condepe entregaram cópias das denúncias à secretária estadual da Justiça e Cidadania, Eloísa de Souza Arruda, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo. O Condepe pediu a investigação do caso e proteção para a advogada.
Comissão de Direitos Humanos recebe Secretária da Justiça do Estado
"Foi uma execução. Nós estamos apurando, junto com a Polícia Civil. A Corregedoria tem uma equipe chamada equipe de PMs vítimas. Estamos no caso, apesar de ter algumas informações desse policial, de relacionamentos dele lá, que a gente está tentando checar se isso acontecia. Mas vamos ver como está o caso e dar um retorno para os senhores", disse Camilo, ao receber os documentos das mãos do deputado Adriano Diogo, durante a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa.
O presidente do Condepe, Ivan Seixas, afirmou que a advogada passou a receber proteção da Polícia Federal, mas ainda assim, ao voltar a São Paulo, sofreu um atentado, no último fim de semana. De acordo com ele, o soldado foi morto após protocolar as denúncias.
"O soldado da PM Julio César Nascimento procurou o Condepe, junto com sua advogada, Sandra Paulino, e fez graves denúncias de perseguição, que estava sofrendo ameaças por denunciar grupos de extermínio e corrupção dentro da corporação Polícia Militar. Ele foi ouvido e ficou de entregar para nós as provas das denúncias. Na semana seguinte, ele foi executado com 18 tiros em frente à sua casa, em Osasco", disse Seixas.
"O Condepe solicitou à Polícia Federal que ela (Sandra) saísse do estado de São Paulo. Ela foi retirada, colocada a salvo, mas voltou e nesse final de semana sofreu um atentado aqui em São Paulo. Ela está de novo fora de São Paulo protegida pela Polícia Federal", afirmou o presidente do Condepe, durante audiência na Assembleia Legislativa.
http://www.adrianodiogo.com.br/noticias/internas/id/1186
http://tvig.ig.com.br/id/8a4980263195f68501323991df492f43.html
Vingança. Para a polícia este seria o motivo principal que levou homens armados a matarem na tarde de ontem, um policial militar, em Cotia, na Grande São Paulo.
O soldado Júlio César Nascimento foi executado com 7 tiros na cabeça.
A Corregedoria da Polícia Militar investiga o assassinato do soldado Júlio César de Lima Nascimento que trabalhava no 42º BPM/M, em Osasco, e foi morto com 18 tiros no último dia 4 de setembro, em Cotia. No momento do crime, o soldado lavava o carro em frente de casa, na Rua Azulão, no Morro do Macaco. Nenhum suspeito foi preso até agora.
Segundo a polícia, uma semana antes do assassinato, a advogada dele, Sandra Paulino, protocolou no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) uma denúncia contra um grupo de extermínio formado por policiais militares.
Anteontem, dia 14, integrantes do Condepe entregaram cópias das denúncias à secretária estadual da Justiça e Cidadania, Eloísa de Souza Arruda, e ao comandante-geral da PM, coronel, Álvaro Batista Camilo, que disse que a Corregedoria vai apurar os fatos, através de uma equipe chamada “PMs vítimas”. .
Além disso, o departamento solicitou proteção ao advogado do PM que foi executado. Segundo o Condepe, ela foi retirada do Estado de São Paulo e está sendo protegida pela Polícia Federal.
O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Cotia. Denúncias podem ser feitas pelo 190 ou 181 Disque Denúncia – o sigilo é garantido.
Do Webdiario (Vanessa Dainesi) http://www.cotiatododia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2289:corregedoria-investiga-assassinato-de-pm-em-cotia&catid=293:cotia&Itemid=544
Fonte: Flit Paralisante/You Tube
Policiais Civis ou militares ou federais ou qualquer um que pratique corrupção deveria ter só um lugar: a cadeia.
Corregedoria investiga execução de PM em Cotia
http://noticiasdapc.blogspot.com/2011/09/crime-organizado-dentro-da-policia-sd.html
14/09/2011 21h14 - Atualizado em 14/09/2011 21h14
Corregedoria investiga morte de PM que denunciou grupo de extermínio
Comandante afirma que corporação apura caso junto com a Polícia Civil.
Condepe, advogada dele está sob proteção da Polícia Federal.
A Corregedoria da Polícia Militar investiga o assassinato do soldado Júlio César de Lima Nascimento, morto com 18 tiros no último dia 4 quando lavava o carro em frente de sua casa em Osasco, na Grande São Paulo. Uma semana antes, a advogada dele, Sandra Paulino, protocolou no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) denúncia contra um grupo de extermínio na PM.
Nesta quarta-feira (14), integrantes do Condepe entregaram cópias das denúncias à secretária estadual da Justiça e Cidadania, Eloísa de Souza Arruda, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo. O Condepe pediu a investigação do caso e proteção para a advogada.
"Foi uma execução. Nós estamos apurando, junto com a Polícia Civil. A Corregedoria tem uma equipe chamada equipe de PMs vítimas. Estamos no caso, apesar de ter algumas informações desse policial, de relacionamentos dele lá, que a gente está tentando checar se isso acontecia. Mas vamos ver como está o caso e dar um retorno para os senhores", disse Camilo, ao receber os documentos das mãos de deputados da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa.
O presidente do Condepe, Ivan Seixas, afirmou que a advogada passou a receber proteção da Polícia Federal, mas ainda assim, ao voltar a São Paulo, sofreu um atentado, no último fim de semana. De acordo com ele, o soldado foi morto após protocolar as denúncias.
"O soldado da PM Julio César Nascimento procurou o Condepe, junto com sua advogada, Sandra Paulino, e fez graves denúncias de perseguição, que estava sofrendo ameaças por denunciar grupos de extermínio e corrupção dentro da corporação Polícia Militar. Ele foi ouvido e ficou de entregar para nós as provas das denúncias. Na semana seguinte, ele foi executado com 18 tiros em frente à sua casa, em Osasco", disse Seixas.
"O Condepe solicitou à Polícia Federal que ela (Sandra) saísse do estado de São Paulo. Ela foi retirada, colocada a salvo, mas voltou e nesse final de semana sofreu um atentado aqui em São Paulo. Ela está de novo fora de São Paulo protegida pela Polícia Federal", afirmou o presidente do Condepe, durante audiência na Assembleia Legislativa.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/09/corregedoria-investiga-morte-de-pm-que-denunciou-grupo-de-exterminio.html
Data - 15.09.2011
Corregedoria investiga morte de PM que denunciou grupo de extermínio
Comandante afirma que corporação apura caso junto com a Polícia Civil. Segundo Condepe, advogada dele está sob proteção da Polícia Federal.
Por G1
A Corregedoria da Polícia Militar investiga o assassinato do soldado Júlio César de Lima Nascimento, morto com 18 tiros no último dia 4 quando lavava o carro em frente de sua casa em Osasco, na Grande São Paulo. Uma semana antes, a advogada dele, Sandra Paulino, protocolou no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) denúncia contra um grupo de extermínio na PM.
Nesta quarta-feira (14), integrantes do Condepe entregaram cópias das denúncias à secretária estadual da Justiça e Cidadania, Eloísa de Souza Arruda, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo. O Condepe pediu a investigação do caso e proteção para a advogada.
Comissão de Direitos Humanos recebe Secretária da Justiça do Estado
"Foi uma execução. Nós estamos apurando, junto com a Polícia Civil. A Corregedoria tem uma equipe chamada equipe de PMs vítimas. Estamos no caso, apesar de ter algumas informações desse policial, de relacionamentos dele lá, que a gente está tentando checar se isso acontecia. Mas vamos ver como está o caso e dar um retorno para os senhores", disse Camilo, ao receber os documentos das mãos do deputado Adriano Diogo, durante a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa.
O presidente do Condepe, Ivan Seixas, afirmou que a advogada passou a receber proteção da Polícia Federal, mas ainda assim, ao voltar a São Paulo, sofreu um atentado, no último fim de semana. De acordo com ele, o soldado foi morto após protocolar as denúncias.
"O soldado da PM Julio César Nascimento procurou o Condepe, junto com sua advogada, Sandra Paulino, e fez graves denúncias de perseguição, que estava sofrendo ameaças por denunciar grupos de extermínio e corrupção dentro da corporação Polícia Militar. Ele foi ouvido e ficou de entregar para nós as provas das denúncias. Na semana seguinte, ele foi executado com 18 tiros em frente à sua casa, em Osasco", disse Seixas.
"O Condepe solicitou à Polícia Federal que ela (Sandra) saísse do estado de São Paulo. Ela foi retirada, colocada a salvo, mas voltou e nesse final de semana sofreu um atentado aqui em São Paulo. Ela está de novo fora de São Paulo protegida pela Polícia Federal", afirmou o presidente do Condepe, durante audiência na Assembleia Legislativa.
http://www.adrianodiogo.com.br/noticias/internas/id/1186
http://tvig.ig.com.br/id/8a4980263195f68501323991df492f43.html
Vingança. Para a polícia este seria o motivo principal que levou homens armados a matarem na tarde de ontem, um policial militar, em Cotia, na Grande São Paulo.
O soldado Júlio César Nascimento foi executado com 7 tiros na cabeça.
A Corregedoria da Polícia Militar investiga o assassinato do soldado Júlio César de Lima Nascimento que trabalhava no 42º BPM/M, em Osasco, e foi morto com 18 tiros no último dia 4 de setembro, em Cotia. No momento do crime, o soldado lavava o carro em frente de casa, na Rua Azulão, no Morro do Macaco. Nenhum suspeito foi preso até agora.
Segundo a polícia, uma semana antes do assassinato, a advogada dele, Sandra Paulino, protocolou no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) uma denúncia contra um grupo de extermínio formado por policiais militares.
Anteontem, dia 14, integrantes do Condepe entregaram cópias das denúncias à secretária estadual da Justiça e Cidadania, Eloísa de Souza Arruda, e ao comandante-geral da PM, coronel, Álvaro Batista Camilo, que disse que a Corregedoria vai apurar os fatos, através de uma equipe chamada “PMs vítimas”. .
Além disso, o departamento solicitou proteção ao advogado do PM que foi executado. Segundo o Condepe, ela foi retirada do Estado de São Paulo e está sendo protegida pela Polícia Federal.
O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Cotia. Denúncias podem ser feitas pelo 190 ou 181 Disque Denúncia – o sigilo é garantido.
Do Webdiario (Vanessa Dainesi) http://www.cotiatododia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2289:corregedoria-investiga-assassinato-de-pm-em-cotia&catid=293:cotia&Itemid=544
CRIME ORGANIZADO DENTRO DA POLÍCIA – Sd Pm Julio Cesar Nascimento pode ter sido morto por companheiros de farda
Policiais Civis ou militares ou federais ou qualquer um que pratique corrupção deveria ter só um lugar: a cadeia.
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