O PREO FIGURAS PÚBLICAS PAULISTAS GO GOVERNO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DO BANCO DO BRASIL E PETROBRFIGURAS PÚBLICAS PAULISTAS GO GOVERNO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DO BANCO DO BRASIL E PETROBRÁS
O BLOG MOSTRA, COM FONTES PÚBLICAS DA IMPRENSA NACIONAL, AS RELAÇÕES NÃO EXATAMENTE ÉTICAS, ENTRE FIGURAS PÚBLICAS PAULISTAS DO GOVERNO DE GERALDO ALCKMIN, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DO BANCO DO BRASIL E DA PETROBRÁS. SÃO COMPLEXOS EXERCÍCIOS DE PODER INSTITUCIONAL, VISANDO EXCLUSIVAMENTE O PROVEITO PRÓPRIO EM DESVIOS QUE O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PREFERE FINGIR, NÃO ENXERGAR E POR ISSO, NADA FAZ, FIEL À MÁXIMA:
"laissez faire, laissez aller, laissez passer"
Essa famigerada expressão do liberalismo econômico, onde o selvagem capitalismo dita regra de que o mercado deve funcionar livremente, sem interferência, serve para explicar a contratação que o presidente da PETROBRÁS, Aldemir Bendine, fez, no último 16 de março ao desembargador ARMANDO SÉRGIO PRADO DE TOLEDO, como seu consultor, para atuar na defesa de acusados em operação institucional conhecida como LAVAJATO.
O magistrado requereu e obteve, em fevereiro, do desembargador JOSÉ RENATO NALINI, presidente do TJSP, sua aposentadoria, dias antes dessa contratação. Surpreendeu até os próprios colegas, pois poderia continuar no cargo do Judiciário, durante os próximos 11 anos.
Suspeito de ter beneficiado o deputado BARROS MUNHOZ, da Assembléia Legislativa de SP, por sua vez acusado de desvio de verbas em Itapira, quando foi prefeito, o político teve o processo engavetado durante 3 anos no gabinete do desembargador.
Toledo agora tem a retribuição de sua atuação tratando dos interesses institucionais do TJSP, INCLUSIVE A INTERMEDIAÇÃO DE CONTATOS COM O BANCO DO BRASIL, ONDE BENDINE ERA O PRESIDENTE ATÉ FEVEREIRO.
Convênios que centralizaram no Banco do Brasil a vultosa fortuna dos depósitos judiciais e precatórios, foram firmados justamente pelo desembargador presidente do TJSP (RENATO NALINI) e o atual presidente da PETROBRÁS (ALDEMIR BENDINE).
Esses "convênios" reinauguram a ditadura expressa em “COMUNICADO” do Conselho Superior da Magistratura, assinado pelo ex-presidente do TJSP, José Roberto Bedran, que proíbe a transferência de valores depositados em contas judiciais para bancos particulares, tendo antes de passar pelo crivo de bancos públicos, o pior deles: o Banco do Brasil.
O “COMUNICADO” inacreditavelmente baixado “no uso de suas atribuições legais e regimentais”, é um acinte à média inteligência de qualquer cidadão, pois o Conselho Superior da Magistratura não tem
“atribuição” qualquer de interferir na vida e nos negócios particulares das pessoas, bloqueando o direito de fazer com seus haveres o que quiserem. Assim, as GUIA DE LEVANTAMENTO JUDICIAL deveriam ser passíveis de depósito onde o favorecido desejasse, mas não são!
Recusa o BB até
mesmo o pagamento em espécie, norma comum em qualquer banco atendidos itens de
prévio aviso e também recusa a emissão de cheque administrativo aos legítimos destinatários de depósitos para pagamento de verba de sucumbência, o que é crédito ALIMENTAR.
Claro que existe uma razão
para toda a celeuma que se instalou a partir desse "COMUNICADO" do TJSP e a razão é que BANCOS PÚBLICOS
estão ganhando altíssimas somas com DEPÓSITOS JUDICIAIS, já que bancos privados
são PROIBIDOS de movimentar cifra de CENTO E QUARENTA BILHÕES DE REAIS segundo dados de OUTUBRO DE 2013, TENDO POR FONTE O ARTIGO DO JORNAL VALOR ECONÔMICO DE 31/10/13.
Por conta disso, os bancos
privados abriram verdadeira guerra no Senado Federal, questionando essas
manobras que favorecem a captação de quantias bilionárias somente por bancos
públicos, aliás, prestadores de péssimos serviço.
Eis a matéria:
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Parece bastante óbvio que o desembargador aposentado sob suspeita de gravíssimo favorecimento de um político de situação, na condição de assessor do presidente da petroleira nacional sob ataque de lapidadores do patrimônio público, vai agora defender gente de muito maior escalão envolvida em corrupção.
E NÃO TENHAM DÚVIDAS QUANTO À SELETIVIDADE: TOLEDO, POR SER ALGUÉM QUE TEM LIGAÇÃO DIRETA COM PARLAMENTAR DESVIADOR DE RECURSOS PÚBLICOS, BARROS MUNHOZ, ANINHADO EM PARTIDO POLÍTICO QUE É "BLINDADO" CONTRA DENÚNCIAS DESSE TIPO DE DESVIO, SÓ VAI APONTAR O RABO SUJO DE POLÍTICOS CONTRÁRIOS A ESSE MESMO PARTIDO.
ASSIM, FICA BASTANTE "FÁCIL" ENTENDER CERTOS MIMOS QUE O PRESIDENTE DO TJSP FAZ AO PARTIDO QUE GOVERNA O MUNICÍPIO DE SP, DERRUBANDO LIMINAR DE UMA MENININHA FEIA E MIMADA QUE RESOLVEU BRIGAR COM A ADMINISTRAÇÃO PRÓ-MOÇADA DAS "BIKES"... CAPICHE???
JOSÉ RENATO NALINI, VAIDOSO POR CONDIÇÃO IDÊNTICA À DE GABRIEL CHALITA, NÃO PODERIA DEIXAR PASSAR A OPORTUNIDADE DE MOSTRAR-SE SIMPÁTICO AO POLÍTICO PROGRESSISTA QUE É FERNANDO HADDAD, CUJA MENTALIDADE GESTORA DE SP VAI MUITO ALÉM DAS GUERRAS DE COMADRE, UNHAS QUEBRADAS E LACINHOS COR-DE-ROSA QUE ENFEITAM O PODER PÚBLICO.
LOGO, APÓS SUSPENDER A LIMINAR OBTIDA PELO MP, APARECE SOB OS HOLOFOTES DA MÍDIA, TAMBÉM COMO GESTOR PROGRESSISTA. NESSE TERRENO ESCORREGADIO EM QUE SE TRANSFORMOU O TJSP, SABE-SE QUE OS INTERE$$E$ QUE REALMENTE SÃO DEFENDIDOS, NÃO SÃO OS JURISDICIONAIS.
MAIS SOBRE O NOVO ASSESSOR DA PRESIDÊNCIA DA PETROBRÁS
Ante as notícias do escândalo do engavetamento que favoreceu Barros Munhoz, o desembargador se escusa em vista de equívoco cometido por uma simples servidora do TJSP que se esqueceu de lhe avisar sobre prescrição! mas o exercício do CARGO não é da servidora...
Disse o juiz aposentado, que dava mais atenção ao cargo de diretor da Escola Paulista da Magistratura. Pode-se imaginar o que aprendem os magistrados com um diretor desse nível na escola.
Aliás, não vai muito longe, faz pouco mais de um ano que o próprio presidente Nalini convocou (leia-se: obrigou) cerca de 50 magistrados ao comparecimento em um seminário ministrado por banqueiros, sem nenhum constrangimento e sem enxergar nessa convocação nenhum arranhão sequer contra a independência funcional desses servidores e pior: não se envergonhou desse evidente conflito de interesses entre banqueiros bafejados pela sorte de se aproximarem de pessoas que vão julgar seus milhões de ações e a maioria maciça de cidadãos comuns, simples mortais, em todo o Estado.
Fica a pergunta: só o recente aposentado age dessa forma? cinismo é o TJSP vazar SELETIVAMENTE essas práticas que são rotina na Corte, somente contra um juiz! a manchete recente é:
Desembargador de SP suspeito de
beneficiar deputado se aposenta
FONTES:
Antes de vir a público a suspeita de ter favorecido o deputado Barros Munhoz em processo onde há, entre outras, acusação de "DESVIO DE VERBAS", o desembargador Armando de Toledo gozava de extenso apreço entre seus pares.
Agora sob a suspeita que o afasta do cargo com 11 anos de antecedência colocando-o sob indesejáveis holofotes da imprensa e na desconfortável posição de investigado pelo Conselho Nacional de Justiça, o desembargador parece ter perdido toda a admiração que o fez eleito diretor da Escola Paulista da Magistratura, conforme consta da entrevista ao site CONJUR, há quase um ano e meio:
ESCOLA DE MAGISTRATURA - EXEMPLO DE MESTRE
"Para presidir tribunal é preciso vocação, não antiguidade"
O desembargador que desejar administrar um tribunal terá que ser formado em Administração Política e Gestão Judiciária. Esta é a prospecção do desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo, diretor da Escola Paulista de Magistratura. Para ele, quando houver uma estrutura de especialização na esfera de Administração do Judiciário oferecida a todos, esta será um requisito para uma pessoa concorrer à presidência da corte.
Às vésperas da próxima eleição para os cargos de direção do Tribunal de Justiça de São Paulo, que ocorrem em 4 de dezembro, Armando Toledo fala sobre o perfil desejável para ocupar tal posição. “Tenho certeza absoluta de que hoje em dia, para bem administrar e ter condições de trazer ao poder o que ele precisa, o gestor tem que ter vocação, e não antiguidade”. O diretor acredita que há uma série de fatores que não são necessariamente contemplados pelo critério de antiguidade, como saber relacionar-se politicamente e ter a visão de administrador. “Até a vontade de fazer, acho que requer um pouco mais de juventude”, resume.
Eleito em 2011 para o posto que havia assumido interinamente com a aposentadoria do desembargador Pedro Gagliardi, Armando Toledo escolheu a capacitação e a reciclagem como carros-chefes de sua gestão. Ele defende que hoje em dia não basta o juiz ter profundo conhecimento teórico da lei.
Para Toledo, o magistrado deve falar fora dos autos, desde que não seja sobre o que está julgando. Ele considera o relacionamento com a imprensa fundamental, pois é ela que irá transmitir à sociedade o que o Judiciário faz. “E a sociedade não pode ter dúvida do que nós fazemos”, ressalta. Já com relação às transmissões ao vivo das sessões, tem certo receio, por considerar que a vaidade pode ser um obstáculo à celeridade dos julgamentos.
Armando Toledo continuará à frente da EPM até o início de 2014, quando será empossado o novo diretor. Em entrevista à revista eletrônica Consultor Jurídico, ele faz um balanço de sua gestão nestes dois anos, em que houve importantes mudanças na criação dos cursos. “Nós modificamos e começamos a ensinar o que é ser um juiz na prática”, definiu. Atualmente, os cursos têm duração de quatro meses, sendo dois presenciais e dois à distância. Egressos da escola, os juízes substitutos são acompanhados em suas varas nos dois primeiros anos.
A EPM está criando também uma pós stricto sensu em Gestão do Judiciário.
Uma das conquistas elencadas foi conseguir ampliar 20 vezes o número de cursos e alunos em dois anos. A escola conta hoje com uma equipe de quase 300 magistrados em seus quadros, e tem estabelecido parcerias com diversas instituições reconhecidas mundialmente. Ao todo, são 24 países conveniados. Ela se tornou uma referência mundial. Segundo Armando Toledo, isto se tornou possível porque no Brasil, em face do número de dificuldades, o Judiciário “teve a necessidade de aprimorar sua parte inventiva. Nós criamos uma expertise que não é normal nos outros países”, explica.
O desembargador é paulistano, tem 58 anos de idade, 34 dos quais dedicados à magistratura. É juiz de carreira e foi juiz do 2º Tribunal de Alçada Civil. Atualmente, atua na 31ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP.
RELACIONAMENTO POLÍTICO:
O DESEMBARGADOR TOLEDO SEMPRE ENTENDEU QUE O RELACIONAR-SE POLITICAMENTE ERA IMPRESCINDÍVEL AO BOM ÊXITO DA GESTÃO PÚBLICA. AGORA DEPENDE DESSE RELACIONAMENTO PARA SE LIVRAR DA REVERSÃO DA APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA EM COMPULSÓRIA, ALÉM DA PERDA DO CARGO.
NA FOTO, AO LADO DO DEPUTADO BARROS MUNHOZ, O DESEMBARGADOR POSA COM O DIPLOMA COMEMORATIVO DE 40 ANOS DE CARREIRA JURÍDICA, 30 DOS QUAIS NO JUDICIÁRIO.
A CERIMÔNIA DA ENTREGA DA HONRARIA ACONTECEU POR OUTORGA DA ASSOCIAÇÃO DE CÔNSULES DO BRASIL, EM CERIMÔNIA NO CLUBE MONTE LÍBANO, EM 7 DE JULHO DE 2011.
PORTANTO, QUANDO JÁ CONTAVA QUASE DOIS ANOS QUE RECEBERA UMA DENÚNCIA FORMAL CONTRA O POLÍTICO, POR DESVIO DE VERBAS NA PREFEITURA DE ITAPIRA, O DESEMBARGADOR CONFRATERNIZA COM O ACUSADO.
É FATO QUE OUTROS DESEMBARGADORES VEM PRATICANDO CONDUTAS SEMELHANTES E ALGUMAS ATÉ PIORES E NADA ACONTECE EM TERMOS CORRECIONAIS.
POR EXEMPLO, COM A RELAÇÃO CONSTRANGEDORA ENTRE O EX-DEPUTADO E ATUAL SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM SP, GABRIEL CHALITA E O PRESIDENTE DO TRIBUNAL JOSÉ RENATO NALINI.
POR EXEMPLO, COM A RELAÇÃO CONSTRANGEDORA ENTRE O EX-DEPUTADO E ATUAL SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM SP, GABRIEL CHALITA E O PRESIDENTE DO TRIBUNAL JOSÉ RENATO NALINI.
REPORTAGEM DA FOLHA DE SP:
O desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo, 59, do Tribunal de Justiça de São Paulo, requereu aposentadoria. Ele é investigado no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), suspeito de haver retardado por mais de três anos uma ação penal contra o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa Barros Munhoz (PSDB) para beneficiar o parlamentar paulista.
Reportagem da folha revelou em 17 de fevereiro a suposição de uma rede de proteção para blindar Toledo.
A aposentadoria foi concedida no último dia 11 pelo presidente do TJ-SP, desembargador Renato Nalini. Toledo poderia permanecer no cargo por mais 11 anos.
O conselheiro Gilberto Valente Martins, do CNJ, diz que a decisão não extingue a responsabilidade administrativa. “A aposentadoria voluntária pode ser convertida em compulsória, e o Ministério Público pode mover ação de perda do cargo e da aposentadoria”, diz Martins.
Barros Munhoz é suspeito de desviar dinheiro público quando era prefeito de Itapira (SP), entre 1997 e 2004. Os crimes de formação de quadrilha, fraude à licitação e omissão de informações ao Ministério Público prescreveram enquanto o processo estava com Toledo. Munhoz ainda responde ação penal por suposta apropriação e desvio de bens e rendas públicas por 33 vezes.
Toledo era diretor de Assuntos Legislativos da Associação Paulista dos Magistrados (Apamagis) e tratava de interesses do tribunal junto a órgãos públicos.
Um procedimento interno foi arquivado pelo então presidente do TJ-SP, desembargador Ivan Sartori, que não viu “irregularidade capaz de gerar aposentadoria compulsória ou disponibilidade, únicas penas a que estão sujeitos os desembargadores”.
Em junho de 2013, o então corregedor do CNJ, ministro Francisco Falcão, intimou Toledo para julgamento. A reclamação só entraria em pauta um ano depois, por decisão da corregedora Nancy Andrighi.
O julgamento foi marcado para 18 de novembro de 2014, mas a defesa de Toledo juntou, no dia da sessão, documentação volumosa, o que levou Andrighi a retirar a reclamação da pauta.
Dois dias depois da reportagem da Folha, Andrighi mandou incluir novamente a reclamação na pauta. Cabe ao presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, colocar o processo em julgamento.
Toledo e seu advogado, Alberto Pavie Ribeiro, não se manifestaram.
APURAÇÃO DA CONDUTA DO DESEMBARGADOR PELO CNJ E A PERGUNTA:
POR QUÊ SÓ ELE?
O Conselho Nacional de Justiça apura se o desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo, do Tribunal de Justiça de São Paulo, retardou por mais de três anos o andamento de uma ação penal contra o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa Barros Munhoz (PSDB) para beneficiá-lo.
O desembargador relatou um processo no qual Munhoz é acusado de formação de quadrilha, fraude em licitação e omissão de informações à Promotoria em um suposto direcionamento de contrato quando foi prefeito de Itapira (SP), entre 1997 e 2004.Todos os crimes prescreveram no período em que o processo esteve com Toledo. “Ao longo de mais de três anos e quatro meses, não houve a prática de nenhum ato processual”, segundo constatou a Corregedoria do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).O crime de formação de quadrilha especificamente prescreveu um mês antes de Toledo registrar seu voto, que foi contra o recebimento da denúncia por não atender às “exigências legais”.Outros 17 desembargadores integrantes do órgão especial que analisou o caso discordaram de Toledo ao acatar a denúncia em agosto de 2012. Eles concordaram com o voto do revisor do processo, Luís Soares de Mello, que viu indícios de desvio de verbas por parte de Munhoz, atual líder do governo Geraldo Alckmin na Assembleia.Durante duas sessões, Toledo não respondeu as interpelações dos desembargadores Grava Brasil e Urbano Ruiz, que desejavam saber que providências ele havia tomado como relator para justificar o atraso do processo.ARQUIVAMENTO NO TJEm junho de 2013, o então corregedor nacional de Justiça, Francisco Falcão, determinou que a presidência do TJ-SP apurasse os fatos. O presidente à época, desembargador Ivan Sartori, instaurou o procedimento interno e arquivou o caso. Falcão registrou que o arquivamento “impediu o necessário aprofundamento das investigações”.Toledo disse que exercia várias atividades no TJ e na diretoria da Escola Paulista da Magistratura. A corregedoria do CNJ pediu uma certidão da produtividade dele. Constatou que “não houve atraso no julgamento de qualquer outro processo”, além da ação contra Munhoz.Em setembro de 2013, Falcão mandou intimar Toledo para sessão de julgamento. A reclamação disciplinar entrou em pauta em várias sessões no final do ano passado, mas não foi levado a julgamento pelo presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, que também preside o Supremo Tribunal Federal.Desde novembro de 2013, o sistema eletrônico do CNJ não registra movimentações do processo. Magistrados sugerem nos bastidores que há uma rede de proteção para blindar Toledo.O julgamento finalmente foi marcado para 18 de novembro último por decisão da nova corregedora, ministra Nancy Andrighi, que examinara o processo.No dia da sessão, porém, os advogados de Toledo protocolaram no CNJ uma documentação volumosa. Andrighi retirou o tema da pauta justificando a necessidade de analisar os documentos.AÇÃO PENALEm janeiro deste ano, a vice-procuradora geral da República, Ela Wiecko de Castilho, entendeu que não havia indícios suficientes para uma investigação criminal por suspeita de prevaricação de Toledo. A decisão não interrompe o processo no CNJ.Em sua defesa, Toledo disse que estava afastado há muito tempo do julgamento de ações penais, pois atuava desde 2002 na área cível.Disse que contou com o trabalho de uma servidora, que jamais o alertou sobre “eventual prescrição” dos crimes.Fontes:
O BLOG NOTICIOU COM RIQUEZA DE DETALHES, HÁ EXATOS SEIS MESES, A RELAÇÃO MAIS QUE PRÓXIMA ENTRE O PRESIDENTE DO MESMO TRIBUNAL - JOSÉ RENATO NALINI - E O EX-DEPUTADO GABRIEL CHALITA, QUE ROTINEIRA E FESTIVAMENTE É RECEBIDO EM SERESTAS E EPISÓDIOS POÉTICOS.
ENQUANTO O PRESIDENTE SE NEGA A RECEBER PESSOAS "INDELICADAS", AINDA QUE SUBJACENTE EXISTA A OBRIGAÇÃO FUNCIONAL DA QUAL O MONARCA SE AFASTA, COMO SE FOSSE LÍCITA A SELEÇÃO ENTRE OS QUE PODEM E OS QUE NÃO PODEM PISAR DEBAIXO DOS PÉS O SOLO DA CORTE, SÃO PAULO SE AFUNDA CADA VEZ MAIS EM CORRUPÇÃO.
NA GESTÃO DO ATUAL PRESIDENTE RENATO NALINI, GANHAM ESPAÇO PESSOAS PÚBLICAS QUE TEM COMPROVADOS DESVIOS DE CARÁTER, COMO ESSE MESMO, AGORA EX-CANDIDATO A MINISTRO DA EDUCAÇÃO, GABRIEL CHALITA. ESTAS, SÃO AS QUE PODEM ENTRAR E SAIR DA CORTE DE JUSTIÇA NA HORA QUE QUISEREM... PORQUE SÃO OS AMIGOS DO "REI".
FELIZMENTE, A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA RECUSOU NOMEAÇÃO "UNGIDA" E ESCOLHEU UM HOMEM DE PRINCÍPIOS ÉTICO-FILOSÓFICOS COMPROVADOS.
HÁ LUZ NO FIM DO TÚNEL QUANDO OS AMIGOS DO RÉU E OS AMIGOS DO REI JÁ NÃO SÃO AS ESCOLHAS OBRIGATÓRIAS. MAIS AINDA QUANDO É POSSÍVEL ATÉ MESMO EXERCER A CIDADANIA NA CRÍTICA, SEM QUE ISSO DEMONIZE OU ROTULE A QUEM QUER QUE SEJA, CASO DO MINISTRO A SER EMPOSSADO NA PRÓXIMA SEMANA.
FALTA AGORA, NA CORTE DE JUSTIÇA PAULISTA, QUE OUTROS DESEMBARGADORES, EMBORA AMIGOS DO REI, TAMBÉM SEJAM ALVO DE ATENÇÃO DA IMPRENSA E PRINCIPALMENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.
NO PRÓPRIO CNJ É PRECISO QUE HAJA UMA SEPARAÇÃO URGENTE ENTRE A SALA DA CORREGEDORIA E APOSENTOS MAIS "INTIMOS" NOS QUAIS TRANSITA UMA PARTE DA CORTE PAULISTA.
E TAMBÉM É URGENTE QUE SE APROFUNDEM AS INVESTIGAÇÕES SOBRE AS CONDUTAS PESSOAIS QUE SE MISTURAM COM O EXERCÍCIO DA JUDICATURA, NESSE FAMIGERADO EIXO BSB-SP.
SERIA SALUTAR SE COMEÇASSE A INVESTIGAÇÃO DO ÁPICE PARA A BASE, TRAZENDO A LUME AS RELAÇÕES ENTRE O REI AMIGO DO RÉU: DESEMBARGADOR JOSÉ RENATO NALINI E O POLÍTICO GABRIEL CHALITA.
NA GESTÃO DO ATUAL PRESIDENTE RENATO NALINI, GANHAM ESPAÇO PESSOAS PÚBLICAS QUE TEM COMPROVADOS DESVIOS DE CARÁTER, COMO ESSE MESMO, AGORA EX-CANDIDATO A MINISTRO DA EDUCAÇÃO, GABRIEL CHALITA. ESTAS, SÃO AS QUE PODEM ENTRAR E SAIR DA CORTE DE JUSTIÇA NA HORA QUE QUISEREM... PORQUE SÃO OS AMIGOS DO "REI".
FELIZMENTE, A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA RECUSOU NOMEAÇÃO "UNGIDA" E ESCOLHEU UM HOMEM DE PRINCÍPIOS ÉTICO-FILOSÓFICOS COMPROVADOS.
HÁ LUZ NO FIM DO TÚNEL QUANDO OS AMIGOS DO RÉU E OS AMIGOS DO REI JÁ NÃO SÃO AS ESCOLHAS OBRIGATÓRIAS. MAIS AINDA QUANDO É POSSÍVEL ATÉ MESMO EXERCER A CIDADANIA NA CRÍTICA, SEM QUE ISSO DEMONIZE OU ROTULE A QUEM QUER QUE SEJA, CASO DO MINISTRO A SER EMPOSSADO NA PRÓXIMA SEMANA.
FALTA AGORA, NA CORTE DE JUSTIÇA PAULISTA, QUE OUTROS DESEMBARGADORES, EMBORA AMIGOS DO REI, TAMBÉM SEJAM ALVO DE ATENÇÃO DA IMPRENSA E PRINCIPALMENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.
NO PRÓPRIO CNJ É PRECISO QUE HAJA UMA SEPARAÇÃO URGENTE ENTRE A SALA DA CORREGEDORIA E APOSENTOS MAIS "INTIMOS" NOS QUAIS TRANSITA UMA PARTE DA CORTE PAULISTA.
E TAMBÉM É URGENTE QUE SE APROFUNDEM AS INVESTIGAÇÕES SOBRE AS CONDUTAS PESSOAIS QUE SE MISTURAM COM O EXERCÍCIO DA JUDICATURA, NESSE FAMIGERADO EIXO BSB-SP.
SERIA SALUTAR SE COMEÇASSE A INVESTIGAÇÃO DO ÁPICE PARA A BASE, TRAZENDO A LUME AS RELAÇÕES ENTRE O REI AMIGO DO RÉU: DESEMBARGADOR JOSÉ RENATO NALINI E O POLÍTICO GABRIEL CHALITA.
Sandra Paulino