DOIS ANOS HOJE
mas não existem grupos de extermínio na PM
Corregedoria investiga morte de PM que denunciou grupo de extermínio
Comandante afirma que corporação apura caso junto com a Polícia Civil. Segundo Condepe, advogada dele está sob proteção da Polícia Federal.
Por G1
A Corregedoria da Polícia Militar investiga o assassinato do soldado Júlio César de Lima Nascimento, morto com 18 tiros no último dia 4 quando lavava o carro em frente de sua casa em Osasco, na Grande São Paulo. Uma semana antes, a advogada dele, Sandra Paulino, protocolou no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) denúncia contra um grupo de extermínio na PM.
Nesta quarta-feira (14), integrantes do Condepe entregaram cópias das denúncias à secretária estadual da Justiça e Cidadania, Eloísa de Souza Arruda, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo. O Condepe pediu a investigação do caso e proteção para a advogada.
"Foi uma execução. Nós estamos apurando, junto com a Polícia Civil. A Corregedoria tem uma equipe chamada equipe de PMs vítimas. Estamos no caso, apesar de ter algumas informações desse policial, de relacionamentos dele lá, que a gente está tentando checar se isso acontecia. Mas vamos ver como está o caso e dar um retorno para os senhores", disse Camilo, ao receber os documentos das mãos do deputado Adriano Diogo, durante a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa.
O presidente do Condepe, Ivan Seixas, afirmou que a advogada passou a receber proteção da Polícia Federal, mas ainda assim, ao voltar a São Paulo, sofreu um atentado, no último fim de semana. De acordo com ele, o soldado foi morto após protocolar as denúncias.
"O soldado da PM Julio César Nascimento procurou o Condepe, junto com sua advogada, Sandra Paulino, e fez graves denúncias de perseguição, que estava sofrendo ameaças por denunciar grupos de extermínio e corrupção dentro da corporação Polícia Militar. Ele foi ouvido e ficou de entregar para nós as provas das denúncias. Na semana seguinte, ele foi executado com 18 tiros em frente à sua casa, em Osasco", disse Seixas.
"O Condepe solicitou à Polícia Federal que ela (Sandra) saísse do estado de São Paulo. Ela foi retirada, colocada a salvo, mas voltou e nesse final de semana sofreu um atentado aqui em São Paulo. Ela está de novo fora de São Paulo protegida pela Polícia Federal", afirmou o presidente do Condepe, durante audiência na Assembleia Legislativa.
Pesquisa realizada em: 04/09/2013 às 20h47m
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Limitadas nos termos da Portaria 002/03-CG, Art. 12, observado o Art. 6º.
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RE | RG | Posto / Graduação | Nome |
---|---|---|---|
115271 | 00027674758 | MORTE A ESCLARECER | JULIO CESAR LIMA DO NASCIMENTO |
Obs: Clique no RE para selecionar o Militar.
MORTE A ESCLARECER? TODOS SABEM COMO AGEM OS GRUPOS DE EXTERMÍNIO E OS INTERESSES QUE ESTÃO POR TRÁS DELES. SÓ QUE NADA DURA PARA SEMPRE.
Sandra Paulino
dRA. é pra senhora!
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=A0K9M6lCeZw&list=PLACC30D535D917C4A
NUM TEM NÉ GRUPO DE EXTERMINEO?
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/09/pm-e-condenado-mais-de-18-anos-de-prisao-no-caso-highlanders.html