terça-feira, 27 de outubro de 2009

FALSO TESTEMUNHO E CORPORATIVISMO

O caso do PM da zona sul que matou o eletricista e já tinha atirado cinco meses atrás contra um indefeso casal, acertando a mulher, também no trânsito, é emblemático: A CORPORAÇÃO NÃO TOMA PROVIDÊNCIAS CONTRA OS ABUSOS E CONDUTAS DE GRAVES CONSEQUÊNCIAS: POR EXEMPLO DOS COLEGAS DO POLICIAL QUE MENTIRAM NA PRIMEIRA OCORRÊNCIA EM MAIO, QUANDO ELE ATIROU CONTRA O CARRO DE OUTRAS DUAS VÍTIMAS E DISSERAM QUE ERA TENTATIVA DE ASSALTO. ESSE INDIVÍDUO JAMAIS PODERÁ SER CONSIDERADO UM POLICIAL MILITAR. PODE SERVIR PARA ELE UMA TAREFA DE TRATADOR DE FERAS, JÁ QUE É TÃO VALENTE ASSIM (SÓ QUANDO ESTÁ COM UMA ARMA NA MÃO). JÁ OS COLEGAS DELE, QUE MENTIRAM, NÃO SÓ PARA A CORPORAÇÃO MAS PARA A JUSTIÇA, TEM QUE SER EXPULSOS JUNTO COM ELE. NÃO DÁ MAIS PARA SE ESCONDER QUE MUITOS POLICIAIS MILITARES SÃO VIOLENTÍSSIMOS, MENTIROSOS, CORPORATIVISTAS E ZOMBAM DA JUSTIÇA PORQUE QUANDO ESTÃO EM BANDO, FALA MAIS ALTO O DITADO "HOJE É COM ELE, AMANHÃ COMIGO" ENTÃO TODO MUNDO ENCOBRE TODO MUNDO. NA MINHA OPINIÃO E NA DE MUITOS CIDADÃOS, GENTE DE BEM, PAIS E MÃES DE FAMÍLIA, ESSES LIXOS FARDADOS NÃO SÃO POLICIAIS, SÃO BANDIDOS FANTASIADOS COM FARDA. A POLÍCIA E A SOCIEDADE NÃO TEM PORQUE AGUENTAR CALADA ESSES ABUSOS. É POR MEDO DE COBRAR DO JUDICIÁRIO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MAIOR LISURA NA PREVENÇÃO, COMBATE E INVESTIGAÇÃO DESSE TIPO DE CONDUTA DELINQUENTE, QUE TANTAS FAMÍLIAS SÃO HUMILHADAS DIANTE DO PODERIO DO ESTADO QUE NÃO EXERCE CORRETAMENTE SUAS FUNÇÕES. AFINAL, TROPA SEM COMANDO, É BANDO!
26/10/2009
Policial alega inocência e diz que não viu morte
Flávia Martins y Migueldo Agora
O policial militar Carlos Augusto da Silva negou a autoria do crime contra o eletricista Álvaro da Rocha, 55 anos. Em depoimento, segundo a advogada do acusado, Rosângela Rocha, seu cliente afirmou que não tem conhecimento sobre o fato envolvendo o eletricista.
PM é acusado de matar homem no trânsito
O soldado assumiu à polícia apenas que se envolveu no segundo acidente, quando foi preso e ficou machucado. "Ele nem viu o veículo da vítima. É inocente", disse a advogada. Sobre o processo e a prisão do policial por tentativa de homicídio cumprida recentemente, Rosângela se negou a comentar. "Isso é outra história", disse.
JÁ FOI O TEMPO EM QUE A CORREGEDORIA SERVIA PARA CORRIGIR O FALTOSO E PRENDER O INCORRIGÍVEL. Sem dúvida, estamos perdidos: A NOSSA POLÍCIA É AGORA AQUELA QUE MATA! E NÃO TEM NADA MAIS BRUTAL DO QUE MATAR DE MANEIRA FÚTIL, POR EXEMPLO, POR UMA DISCUSSÃO NO TRÂNSITO. TODOS FICAM INDIGNADOS COM NOTÍCIAS DE QUE BANDIDOS AGEM DE MODO VIOLENTO CONTRA VÍTIMA INDEFESAS. E QUANDO OS BANDIDOS SÃO OS POLICIAIS? COMO É QUE FICA?

27/10/2009 - violência de PM no trânsito
PM que matou o eletricista já tinha atirado em briga de trânsito
E o que foi que a Corporação fez? NADA! Onde está a prova de tratamento psiquiátrico, porque parece bem evidente que ele tem problemas e CONTINUA ARMADO... Vai atirar de novo? vai...


Luís Kawagutido Agora


O eletricista Álvaro Marques da Rocha, 55 anos, não foi a primeira pessoa em quem o soldado da Polícia Militar Carlos Augusto da Silva, 22 anos, atirou durante uma briga de trânsito. Em maio deste ano, ele havia baleado uma mulher de 24 anos que, ao contrário do eletricista, conseguiu sobreviver.
Silva foi preso anteontem depois de dar um tiro no olho esquerdo de Rocha. Os dois haviam discutido porque o PM bateu com sua moto no monza do eletricista na avenida Robert Kennedy, em Cidade Dutra (zona sul de SP).
Às 6h45 do dia 10 de maio de 2009, na estrada do Alvarenga, em Pedreira (zona sul de SP), o PM, em sua moto, se aproximou de um casal em um Corsa e fez diversos disparos em direção ao veículo.
Segundo a polícia, a mulher, que trabalha como caixa, foi atingida e levada para um hospital. O homem, que não se feriu, disse à polícia, na época, que o PM, à paisana, se aproximou sem dar explicações e começou a atirar.
Amigos do PM, que seguiam a moto dele em um Astra, disseram, na ocasião, que ele reagiu a um assalto. Para o comando da corporação, o crime foi motivado por um desentendimento no trânsito.
A advogada do suspeito não quis falar sobre o caso. Após o primeiro crime, Silva cumpriu dez dias de prisão. Ele estava em liberdade provisória.

26/10/2009
PM é acusado de matar homem no trânsito
Flávia Martins y Migueldo Agora
Um policial militar à paisana foi preso em flagrante acusado de matar com um tiro no rosto, na manhã de ontem, um eletricista de 55 anos após uma briga de trânsito na avenida Robert Kennedy, em Cidade Dutra (zona sul de SP).
Policial alega inocência e diz que não viu morte
Segundo a polícia, Carlos Augusto da Silva, 22 anos, é soldado da 4ª Companhia do Parque América (zona sul de SP) e estava em liberdade provisória havia pouco mais de um mês, depois de cumprir cerca de cinco meses de prisão. Ele é acusado de uma tentativa de homicídio em maio deste ano. Silva estava exercendo apenas funções administrativas no batalhão desde que foi liberado.
Segundo testemunhas, o acusado começou uma discussão com Álvaro Marques da Rocha e, de acordo com a polícia, dado um tiro no olho esquerdo da vítima. O soldado conduzia uma Honda Twister e teria batido de leve no Monza da vítima, na altura do número 5.000 da avenida. Durante a briga, Silva teria sacado a arma e atirado. Na tentativa de fuga, Silva parou ao bater a moto em um carro e foi preso. A defesa dele nega o crime (leia texto ao lado).
O suspeito portava uma pistola ponto 40 no momento da prisão, o mesmo modelo usado por PMs. Antes de ser conduzido ao 48º DP (Cidade Dutra), o acusado foi encaminhado ao hospital do Grajaú, onde recebeu atendimento.
Casado e pai de dois filhos, o eletricista voltava do trabalho quando foi assassinado. O filho da vítima, o motoboy Weverton da Silva Rocha, 21 anos, contou que ainda não acredita que o pai se envolveria numa discussão de trânsito. "Meu pai era muito sossegado, amigo de todo mundo. Falava que foi briga de trânsito, mas ele não brigava com ninguém", disse o filho.
Em estado de choque, a mulher Diana e a filha mais nova, de 19 anos, foram amparadas por familiares e levadas para a casa de um parente. No IML, a sobrinha da vítima, a metalúrgica Adélia Rocha, 42, conta que ainda não acredita que o tio possa ter colocado a vida em risco por causa de uma discussão. "Era um homem que vivia para a família. Conhecido pela calma que levava todas as situações."

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